IFIX encerra praticamente estável; RZTR11 sobe e CARE11 lidera quedas

O IFIX, principal índice de fundos imobiliários da Bolsa de Valores brasileira (B3), encerrou o pregão desta quarta-feira (19) em leve queda de 0,02%, praticamente estável, aos 2.986,43 pontos.

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A cotação do IFIX registrou sua máxima diária em 2.992,39 pontos, enquanto a mínima foi de 2.984,09 pontos.

O principal destaque positivo da sessão foi o BB Progressivo II (BBPO11), que subiu 2,37%, liderando os maiores ganhos do pregão.

A segunda colocação entre as maiores altas do IFIX hoje foi o fundo JS Real Estate Multigestão (JSRE11), com ganhos de 2,10%, seguido por Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), que valorizou 1,58%.

No campo negativo, o fundo que apresentou a maior perda da sessão foi Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11), com -2,82%, seguido por RBR Log (RBRL11), que caiu 1,64%, e Suno Recebíveis (SNCI11), que desvalorizou 1,60%.

Maiores altas do IFIX

As 5 maiores altas do IFIX foram:

  • BB Progressivo II (BBPO11): +2,37%
  • JS Real Estate Multigestão (JSRE11): +2,10%
  • Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11): +1,58%
  • Riza Terrax (RZTR11): +1,21%
  • Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos (BPFF11): +1,13%

Maiores baixas do IFIX

As 5 maiores quedas dos FIIs hoje foram:

  • Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11): -2,82%
  • RBR Log (RBRL11): -1,64%
  • Suno Recebíveis (SNCI11): -1,60%
  • More Real Estate FOF (MORE11): -1,49%
  • BTG Pactual Crédito Imobiliário (BTCR11): -1,35%

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IRDM11 registra resultado de R$ 30,98 milhões em setembro, quase 26% abaixo do mês anterior

O fundo imobiliário IRDM11 registrou um resultado de R$ 30,98 milhões no mês de setembro, segundo informações de seu relatório gerencial divulgado nesta quarta-feira (19). Com isso, o FII teve um resultado 25,9% inferior ao registrado em agosto, de R$ 41,8 milhões.

A distribuição de dividendos do IRDM11 referente ao mês de setembro foi de R$ 0,85 por cota, valor equivalente a uma remuneração bruta de imposto de renda de 98,88% do CDI.

A gestão aponta que a deflação dos índices de preços, vista julho, se manteve em setembro. Apesar de o FII IRDM11 ter vários CRIs com resultado acumulado, vindo dos meses de inflação elevada, o cenário deflacionário começou a impactar parte da atualização monetária da carteira de CRIs.

O resultado final do item foi positivo, apesar da deflação observada nos três últimos meses. Com a deflação, a receita de negociação em CRIs e FIIs, assim como os rendimentos recebidos da carteira de FIIs também trouxeram um impacto negativo ao dividendo do mês.

Em relação à deflação, o Iridium Recebíveis Imobiliários destacou que o Banco Central já sinaliza o fim do ciclo de alta da Selic. “Deveremos observar uma política monetária menos contracionista, com um retorno da inflação a patamares mais equilibrados e próximos à meta”, diz o relatório.

O IRDM11 afirma continuar com sua política conservadora de distribuição de proventos, que leva em conta somente o resultado realizado em regime de caixa. Os ativos do FII permanecem adimplentes, de modo que o processo de reciclagem da carteira se manteve, de modo a otimizar o retorno e pulverizar os riscos.

A cota do IRDM11 teve um desempenho de +0,08% no IFIX hoje (19).

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Redação Suno Notícias

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