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Ibovespa recua, retorna aos 112 mil pontos e fecha semana no negativo

Acompanhe as notícias em tempo real Atualizado em: 18/02/2022 21:21

Rússia e Ucrânia geram volatilidade e apreensão | Taesa (TAEE11) anuncia dividendos | RAIL3 despenca

Fechamento do Dia Ibovespa cai 0,57%, a 112,8 mil pontos; na semana perde 0,61% O radar dos investidores continua apontado para o conflito entre Rússia e Ucrânia, mas também nos índices de economia americanos
Victória Anhesini
por Victória Anhesini

Ibovespa fechou o último pregão da semana com queda de 0,57%, aos 112.879,85 pontos, acumulando, nesta sexta-feira (18) a primeira perda semanal desde o intervalo entre 3 e 7 de janeiro.

O índice recua 0,61% na semana em que aos 115,1 mil pontos, anteontem, obteve seu melhor nível de encerramento desde 14 de setembro. De lá para cá, em duas sessões negativas, retrocedeu 2,3 mil pontos, refletindo a aversão global a risco, com elevação do grau de incerteza sobre o que sucederá entre Ucrânia e Rússia.

No mês, ainda avança 0,66%, com ganho de 7,69% em 2022. O giro financeiro desta sexta-feira foi de R$ 31,4 bilhões, em dia de vencimento de opções sobre ações. Entre a mínima e a máxima do dia, o Ibovespa hoje oscilou dos 112.701,12 aos 114.213,43, saindo de abertura aos 113.533,58 pontos.

Nesta última sessão da semana, prevaleceu a cautela associada a uma combinação de eventos: o teste com mísseis balísticos e intercontinentais a que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pretende assistir no sábado e o feriado de segunda-feira nos Estados Unidos pelo Dia do Presidente, data federal em que não haverá negócios com ações e títulos no país.

Assim, sem desdobramentos nas últimas 24 horas que contribuíssem para amenizar a fervura no leste europeu, os investidores compraram Treasuries, em busca de proteção, e venderam ações em Nova York. O dia também foi negativo na Europa e na Ásia, com destaque para Frankfurt (-1,47%) e Hong Kong (-1,88%). O dólar DXY, que o contrapõe a seis outras moedas de referência, teve alta moderada nesta sexta-feira.

Tensão continua: desenvolvimento do conflito Rússia vs. Ucrânia

Na manhã de hoje, houve indicação de que o secretário de Estado americano, Antony Blinken, deve se reunir com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, na próxima semana, contribuía para alimentar a expectativa de que uma solução diplomática para o impasse sobre a Ucrânia ainda é possível, aponta em nota a Guide Investimentos.

O acirramento da tensão entre os separatistas do leste e o governo ucraniano, com relatos de deslocamento de população e ataques pontuais como o que atingiu uma escola ontem, contribui para reforçar a narrativa de que um conflito aberto estaria próximo.

“A imprensa russa confirmou relatos da evacuação de moradores do leste da Ucrânia para a Rússia, e depois (as ações em NY) ficaram negativas após relatos sobre uma explosão em Donetsk”, diz em nota Edward Moya, analista da OANDA em Nova York. “Os EUA acreditam que o risco é muito alto de que a Rússia invada a Ucrânia e isso significa que Wall Street permanecerá nervosa até vermos uma grande desescalada, o que agora parece improvável. Os riscos de uma guerra regional estão crescendo e esse é um ambiente difícil para o apetite ao risco. Com os mercados de ações dos EUA fechados na segunda-feira para o Dia do Presidente, muitos investidores estão preferindo segurar o dinheiro devido à intensificação da situação na fronteira com a Ucrânia”, acrescenta.

Cenário de Nova York: queda

Os mercados acionários de Nova York registraram quedas hoje. A tensão geopolítica influenciou e foi importante também para o recuo semanal visto nos índices, enquanto nesta sexta-feira também algumas ações importantes ficaram sob pressão.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,68%, em 34.079,18 pontos, o S&P 500 recuou 0,72%, a 4.348,87 pontos, e o Nasdaq caiu 1,23%, a 13.548,07 pontos.

Na comparação semanal, o Dow Jones teve baixa de 1,90%, o S&P 500 registrou queda de 1,58% e o Nasdaq, de 1,76%.

Funcionários do governo dos Estados Unidos continuam a afirmar que esperam um ataque russo à Ucrânia nos próximos dias, o que pode envolver uma ampla combinação de caças, tanques, mísseis balísticos e ofensivas cibernéticas, com a intenção final de tornar a liderança do país impotente. Autoridades americanas afirmam agora que a perspectiva de evitar a guerra parece muito frágil, e acrescentam que a gestão Joe Biden continuará tentando manter a janela aberta para a diplomacia.

O dólar à vista fecha em baixa de 0,52%, a R$ 5,1400, depois de oscilar entre R$ 5,1120 e R$ 5,1704

O petróleo fechou em alta moderada nesta sexta, mas acumulou perdas durante nesta semana, em que o foco foi mais uma vez o conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia, que envolve ainda potências ocidentais que se opõem à atividade militar russa na fronteira ucraniana. O avanço das negociações pela retomada do acordo nuclear com o Irã pesaram nos preços mais cedo.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para abril subiu 0,19% nesta sexta e caiu 1,89% na semana, a US$ 90,21. Já o Brent para o mesmo mês avançou 0,61% na sessão deste dia 18 e recuou 0,95% no acumulado dos últimos sete dias, a US$ 93,54. O recuo semanal do óleo no mercado futuro foi o primeiro de 2022.

O ouro fechou em queda nesta sexta, revertendo os ganhos da sessão de quinta-feira, na qual tinha retornado ao patamar de US$ 1,9 mil pela primeira vez desde o começo de junho do ano passado. Nesta sexta, o mercado continuou monitorando as tensões geopolíticas entre Rússia, Ucrânia e outros países do Ocidente. Além disso, o metal foi pressionado pela alta do dólar ante rivais.

Na Comex, o ouro com entrega prevista para abril caiu 0,11%, a US$ 1.899,80 por onça-troy. No entanto, na semana, o metal teve alta de 3,13%.

No Ibovespa hoje, o setor bancário limitou as perdas do pregão. Banco do Brasil (BBAS3) avançou 2,04%, Itaú (ITUB4) subiu 0,38%, Bradesco (BBDC3, BBDC4) ganhou 0,45% e 0,57% respectivamente, Santander (SANB11) subiu 0,88%.

Na liderança do ranking no campo positivo, Cielo (CIEL3) embarcou numa alta de 12,30%, impulsionada pela venda da Merchant E-Solutions.

Já na outra ponta, Rumo (RAIL3) despencou 8,81% após a apresentação do balanço do 4T21. CSN (CSNA3) caiu 4,81%, com as expectativas do balanço do 4T21. Locaweb (LWSA3) perdeu 7,12%, Natura (NTCO3), -5,65% e Banco Pan (BPAN4) com -5,40%.

Vale (VALE3) encerrou o dia com leve alta de 0,21% e Petrobras (PETR3, PETR4) caiu 0,64% e ganhou 0,61%, respectivamente.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Cielo (CIEL3) salta quase 14% após venda nos EUA
  • Departamento dos EUA reage a declarações de Bolsonaro e pega Planalto de surpresa

Cielo (CIEL3) salta quase 14% após venda nos EUA

Cielo (CIEL3) subiu após informar, antes do pregão, que a sua subsidiária integral Cielo USA celebrou contrato para a alienação da totalidade das ações da Merchant E-Solutions Inc. para Sam I Acquisition Corp., subsidiária da Integrum Holdings.

Além das ações da Cielo, as ADRs da empresa são negociadas com alta de 20,56% no intradia, cotadas a US$ 0,52. No ano, os papéis acumulam valorização de 26%.

O valor total da transação é de até US$ 290 milhões, sendo US$ 140 milhões referentes a uma parcela fixa a ser paga na data de fechamento – R$ 150 milhões referem-se a uma parcela variável, cuja apuração e efetiva realização estão sujeitos, segundo a Cielo, “à verificação futura de determinadas premissas acordadas entre as partes’.

Segundo o fato relevante da companhia, a operação faz parte da estratégia de crescente concentração da Cielo em seu core-business no Brasil, em linha com outros desinvestimentos concluídos ao longo de 2021.

A Cielo afirma também que os termos e condições da operação foram aprovados pelo conselho de administração da companhia, e sua conclusão está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais a este tipo de negócio.

O Credit Suisse considera a venda positiva e diz que a operação pode destravar valor. A cifra de venda representa cerca de 11% a 23% do valor de mercado da Cielo atualmente.

Os analistas da casa lembram que a MerchantE afetou o lucro líquido da Cielo em 2021, ao gerar um impacto negativo de R$ 150 milhões.

No dia 2 de fevereiro a companhia publicou suas demonstrações financeiras referentes ao 4T21 com R$ 337 milhões de lucro líquido no último trimestre, 50% acima das expectativas de mercado (R$ 225 milhões), 59% acima do trimestre anterior (3T21) e 13% acima do 4T20.

Além disso, a empresa reportou expansão de 9% na sua receita liquida, se comparado ao trimestre anterior.

“O aumento do lucro se deu principalmente pelo crescimento do volume de pagamentos, novas ações de controle de custos, expansão em mais de 40% na penetração do seu produto Receba Rápido (antecipação de recebíveis) e pela melhora no desempenho de suas subsidiarias”, afirma Rodrigo Crespi, da Guide Investimentos.

Para o analista, o resultado foi positivo, mas a empresa deve “ter mais obstáculos com uma Selic em patamares mais altos” e com “correlação com os outros grandes players do setor”.

Departamento dos EUA reage a declarações de Bolsonaro e pega Planalto de surpresa

Falas do presidente Jair Bolsonaro, em visita à Rússia, resultaram em críticas duras do Departamento de Estado americano, segundo o Valor Econômico. Membros do governo no Palácio do Planalto e no Itamaraty mostraram surpresa e perplexidade com o teor altamente crítico ao presidente brasileiro, algo sem precedentes recentes.

Segundo as fontes do Valor, foram dois momentos de Bolsonaro em sua visita que desagradaram os Estados Unidos.

O primeiro deles teria sido a fala do presidente ao lado de Vladimir Putin, presidente da Rússia, em que disse que o Brasil é “solidário à Rússia“, sem detalhes do que isso queria dizer.

Nesse mesmo sentido, a segunda declaração teria sido quando Bolsonaro disse, ao final do encontro, ser “solidário a todos aqueles países que se empenham pela paz“, em referência à Rússia.

Para o Departamento de Estado americano, as falas de Bolsonaro neste momento de embate entre a Rússia e a Ucrânia soaram como uma provocação à Washington, diz o Valor. Porém, os Estados Unidos não usaram nenhum canal diplomático ou fizeram qualquer contato, formal ou informal, para demonstrar a insatisfação.

As queixas dos EUA chegaram ao Planalto e ao Itamaraty por meio da imprensa. Porém, membros do governo brasileiro, em anonimato, disseram ao Valor que a escolha de palavras do presidente foi “infeliz” e acreditam que pode ter sido de improviso.

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: -0,57%
  • IFIX hoje: +0,18%
  • IBRX hoje: -0,56%
  • SMLL hoje: -0,97%
  • IDIV hoje: +0,16%

Cotação do Ibovespa nesta quinta (17)

O Ibovespa fechou o pregão da última quinta-feira (17) em queda de 1,43%, aos 113.528,48 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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Encerramos as transmissões de hoje. Leia nesta segunda mais notícias em tempo real

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Ibovespa fecha em baixa de 0,57%, aos 112.879,85 pontos, depois de oscilar entre 112.701,12 e 114.213,43

Volume financeiro somou R$ 31,3 bilhões; na semana, índice caiu 0,61%156

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Dólar à vista fecha em baixa de 0,52%, a R$ 5,1400

Os ganhos firmes da moeda americana no exterior e o mau humor predominante das bolsas em Nova York ao longo da tarde – com investidores reduzindo exposição ao risco diante de temores de uma possível invasão russa à Ucrânia nos próximos dias – não foram capazes de tirar o brilho do real nesta sexta-feira, 18.

Afora uma alta pontual logo após a abertura dos negócios, o dólar operou sempre em queda no mercado doméstico, na contramão do sinal predominante da moeda tanto em relação a divisas fortes quanto emergentes.

No início da tarde, o dólar chegou a flertar com o nível de R$ 5,10, ao descer até a mínima de R$ 5,1120 (-1,06%). Com uma desaceleração das perdas na reta final do pregão, fechou R$ 5,14, em baixa de 0,52% – acumulando desvalorização de 1,95% na semana e de 3,13% em fevereiro, após ter recuado 4,84% em janeiro. O real – que muito apanhou no ano passado – lidera o ranking das melhores moedas do mundo em 2022.

Segundo operadores, após a pausa de ontem para ajustes e realização de lucros, a moeda brasileira retomou sua tendência de apreciação, em meio a contínuo fluxo de recursos estrangeiros para os ativos domésticos, além da montagem de posições no mercado de derivativos. Há relatos de grande apetite por operações de “carry trade” (que exploram diferencial de juros entre países) e até o uso do real como hedge (proteção) – uma vez que o Brasil ostenta a maior taxa de juros entre países emergentes (prevê-se que a Selic, hoje em 10,75%, aproxime-se de 13% nos próximos meses), enquanto os países desenvolvidos ainda estão no início de seu processo de normalização monetária.

“Apesar da grande volatilidade por conta da questão geopolítica, que tem quadro bastante indefinido, existe um fluxo de investidores estrangeiros para o Brasil via bolsa e renda fixa, justamente pelo diferencial de juros. Isso é positivo para o comportamento da nossa moeda”, afirma a economista Cristiane Quartaroli, do Banco Ourinvest. Ela não descarta, contudo, a possibilidade de que um agravamento das tensões lá fora possa comprometer em algum momento o apetite ao risco

Há 2 anos

Ouro fecha em queda, com dólar em alta e tensões geopolíticas na Ucrânia no radar

O ouro fechou em queda nesta sexta-feira (18), revertendo os ganhos da sessão de quinta-feira, na qual tinha retornado ao patamar de US$ 1,9 mil pela primeira vez desde o começo de junho do ano passado. O mercado continuou monitorando as tensões geopolíticas entre Rússia, Ucrânia e outros países do Ocidente. Além disso, o metal foi pressionado pela alta do dólar ante rivais.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para abril caiu 0,11%, a US$ 1.899,80 por onça-troy. No entanto, na semana, o metal teve alta de 3,13%.

Investidores seguem sofrendo com a enxurrada de mensagens desencontradas no que se refere à Ucrânia, após separatistas de Donbass, no Leste da Ucrânia, decidirem evacuar os residentes da região para a Rússia, citando supostos bombardeios. Ao mesmo tempo, os EUA continuam afirmando que a Rússia está ampliando suas tropas na fronteira com a Ucrânia, mesmo após Moscou ter anunciado retiradas parciais de soldados da região.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 2 anos

Ibovespa segura patamar de 113 mil pontos

O Ibovespa segue operando em queda nesta sexta-feira (18). Às 16:44, o índice caía 0,23%, aos 113.397 pontos.

As ações da Cielo (CIEL3) seguem liderando os ganhos do Ibovespa hoje, com alta de 12,30%. Na ponta negativa do índice está a Rumo (RAIL3), com perdas de 9,23% após divulgar seu balanço financeiro do 4T21.

“Apesar da queda do Ibovespa, algumas das principais blue chips mostram resiliência, como as ações dos bancos. Já os papéis da Petrobras (PETR4) tiveram o segundo dia de queda consecutivo, acompanhando a queda do petróleo, que teve a primeira queda semanal desde meados de dezembro”, disse Alexsandro Nishimura, economista sócio da BRA.

Há 2 anos

Ibovespa perde o patamar de 113 mil pontos; opera em queda de 0,47%

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Dólar mantém queda com tensões geopolíticas no radar

Após bater 1% de queda na tarde desta sexta-feira, o dólar desacelera queda para 0,68%, a R$ 5,132. Mais uma vez, a moeda norte-americana passa a cair com o fluxo de capital entrando o país.

Há 2 anos

Dirigente do Fed defende ajustes nos juros, mas alerta para risco de recessão

O presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, Charles Evans, defendeu um “reposicionamento” da política monetária nos Estados Unidos por conta da alta inflação local, cuja perspectiva ainda é incerta e pode requerer um ambiente financeiro mais restritivo. Ainda assim, o banqueiro central afirmou que é ideal que se evite um aperto excessivo “desnecessário”, a menos que o nível inflacionário fique incompatível com a meta de 2% ao ano no longo prazo.

“A fim de reduzir as pressões inflacionárias, políticas monetárias restritivas levaram repetidamente a perdas de emprego e recessões”, alertou Evans, receoso de que os EUA possam entrar em um ciclo econômico parecido ao que se seguiu ao forte aperto monetário do Fed na década de 1970. “Não há necessidade de adotar uma política monetária tão restritiva como em episódios anteriores”, avaliou, durante evento da Universidade de Chicago nesta sexta-feira.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 2 anos

Ibovespa cai 0,33%, aos 113.153 pontos

Às 13h45, o índice Bovespa operava em queda, com o cenário internacional com aversão ao risco. Os investidores continuam atentos ao aumento do conflito da tensão geopolítica entre Rússia e Ucrânia.

As ações da Rumo (RAIL3) desabam 7,19%, após registrar prejuízo líquido de R$ 384 milhões no 4T21 e lideram o ranking das maiores quedas do dia. Na outra ponta, Cielo (CIEL3) dispara 14%, após anunciar a venda da Merchant E.

Há 2 anos

Dólar comercial opera em queda de 0,86%, a R$ 5,122

Há 2 anos

Ações do Nubank continuam a contrariar analistas e sobem acima de 10% pelo segundo dia

As ações do Nubank continuam a trajetória de alta, à revelia de analistas do mercado financeiro que projetam um 2022 difícil para o crédito brasileiro e estimam que os papéis do neobanco estejam supervalorizados.

Às 12h30, os BDRs do Nubank, comercializados na B3 (B3SA3), tinham valorização de 10,60%, enquanto as ações em Nova York sobem 12,14%.

A valorização dos papéis, pelo segundo dia consecutivo, acontece após a notícia de que a gestora do bilionário Warren Buffett havia aumentado a participação na companhia.

Há pouco, o índice Bovespa inverteu o ritmo de alta e passou a cair, em linha com o sinal dos Estados Unidos. O Ibovespa recua 0,17% aos 113.339 pontos.

Há 2 anos

Rumo (RAIL3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 384 mi no 4T21; Ação despenca mais de 5%

A Rumo (RAIL3), que lidera as perdas do Ibovespa hoje, reverteu o lucro de R$ 3 milhões do quarto trimestre de 2020 para prejuízo de R$ 384 milhões no período de outubro a dezembro do ano passado.

Já o lucro de 2021 reduziu 48,9% na comparação com o ano anterior, para R$ 156 milhões. Após a divulgação do resultado, por volta das 10h50, as ações da Rumo despencavam 5,52%, negociadas a R$ 15,72.

>>> Saiba Mais

Há 2 anos

Cielo segue na ponta positiva, subindo 11%

Ibovespa opera em alta de 0,12% aos 113 mil pontos, arrefecendo as altas em relação ao patamar de abertura.

No pregão de hoje, as notícias e comunicados oficiais – incluindo os balanços do 4T21 – são os principais drivers.

Confira:

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 2 anos

Confiança da indústria cresce em 17 de 29 setores em fevereiro, revela CNI

A confiança do empresário industrial avançou em 17 dos 29 setores pesquisados. Isso é o que mostra o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) por setor, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A pesquisa mostra que o único setor que registrava pessimismo em janeiro, o de produtos de limpeza, perfumaria e higiene pessoal, voltou a ficar otimista em fevereiro.

De acordo com a CNI, o que sustenta o Icei positivo são as expectativas em relação à economia nos próximos seis meses.

Todos os 29 setores analisados têm expectativas otimistas. Já em relação ao momento atual da economia, o indicador mostra que apenas 13 dos 29 setores estão confiantes.

O levantamento mostra que, apesar do aumento da confiança, na comparação com fevereiro de 2021, apenas cinco setores na indústria de transformação estão mais otimistas do que há um ano.

São eles: manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos; calçados; couros e artefatos de couros; bebidas e produtos diversos.

Há 2 anos

Ibovespa abre em alta

O Ibovespa hoje abre em alta de 0,37% no intradia, aos 113.981 pontos, em recuperação após fechar o pregão anterior em queda.

O índice ruma na mesma direção do que foi sinalizado pelo Ibovespa futuro.

Além disso, o índice lida com bolsas internacionais mistas, com baixa de 0,06% no S&P e 0,17% no Dow Jones.

A Agenda econômica de hoje fica sem muitos indicadores de destaque, sendo as Vendas no Varejo do Reino Unido o driver mais relevante do dia.

O indicador apresentou alta de 1,9% em janeiro, em quase o dobro das expectativas.

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Há 2 anos

Veja a rentabilidade dos títulos do Tesouro Direto

Confira as taxas de retorno dos títulos públicos do Tesouro Direto nesta sexta-feira (18):

Há 2 anos

Dólar recua com exterior ameno, mas Rússia e Ucrânia seguem no foco

O dólar opera em baixa ante o real na manhã desta sexta-feira (18), após subir ontem. O recuo local está alinhado ao dólar fraco de forma leve ante grande parte das divisas emergentes e ligadas a commodities no exterior nesta manhã, com investidores observando novos esforços diplomáticos para tentar evitar uma invasão da Rússia à Ucrânia. O petróleo segue com perdas em torno de 2%.

Às 10h30 desta sexta, o dólar hoje caía a R$ 5,13 (-0,71%). O dólar futuro para março recuava 0,67%, a R$ 5,14.

Uma melhora das bolsas internacionais e a alta dos juros dos Treasuries de curto e médio prazos apoiam os ajustes de baixa do dólar em meio à agenda local esvaziada, apesar de ainda haver muita incerteza em torno da crise geopolítica no leste europeu. Há expectativas ainda por discursos de quatro dirigentes do Fed neste momento em que o BC americano planeja iniciar o aperto monetária em março.

“Após a Rússia ter sinalizado na quarta-feira que estaria retirando suas tropas do envolto da Ucrânia, tirando o evento do radar dos investidores, surgiram notícias sobre uma situação inversa e inclusive ocorreram ontem ruídos de bombardeios em regiões de divisa entre os dois países. Com o risco de uma eventual eminência de guerra, o mercado financeiro global e preços de commodities registraram forte volatilidade ontem”, informou o relatório da Mirae Asset.

>>> Saiba Mais

Há 2 anos

Cielo (CIEL3) lidera ganhos do Ibovespa, Rumo (RAIL3) acumula perdas

A Cielo (CIEL3) lidera os ganhos do Ibovespa nesta sexta-feira (18) após notícia de que vendeu o braço de operações nos EUA, Merchant E-Solutions, a fim de enxugar as operações.

Às 10h20, os papéis da companhia tinham valorização de 10,32%. No mês, a empresa avança 33,17%, valorização insuficiente para cobrir a desvalorização anual de 16,97%.

Na outra ponta do índice Bovespa hoje, a Rumo (RAIL3) lidera as perdas, com queda de 5,28% no dia após a divulgação do balanço do 4T21.

O Ibovespa opera em alta de 0,43% aos 114.021 pontos.

Há 2 anos

Petróleo recua com possibilidade de suspender sanções contra Irã

vA cotação do petróleo recua nesta sexta-feira (18), com a influência baixista do aumento de produção iraniana superando o impacto altista especulativo de um conflito no leste europeu.

Ontem, a notícia de que as sanções contra a venda de petróleo iraniano poderiam ser suspensas trouxe alívio para os preços da commodity ao redor do mundo, abrindo caminho para a primeira queda semanal, após nove semanas consecutivas de alta.

O barril de WTI é negociado a US$ 89,80, queda de 2,14% e abaixo do nível de noventa dólares, enquanto o Brent é comercializado a US$ 90,92, queda de 2,21% intradia.

Já o minério de ferro sobe 0,63% em Qingdao, a US$ 130,94 por tonelada. O cobre tem alta de 0,34% no dia enquanto o ouro recua 0,32%.

Há 2 anos

Bolsas da Ásia fecham mistas e atentas à Ucrânia

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única, enquanto investidores continuam monitorando os riscos das tensões entre Ucrânia e Rússia, que ontem voltaram a derrubar os mercados em Wall Street.

O índice acionário japonês Nikkei caiu 0,41% em Tóquio hoje, a 27.122,07 pontos, enquanto o Hang Seng teve queda de 1,88% em Hong Kong, a 24.327,71 pontos, e o Taiex recuou 0,20% em Taiwan, a 18.232,35 pontos.

Na China continental, por outro lado, as bolsas tiveram ganhos moderados, ajudadas por ações do setor financeiro: o Xangai Composto subiu 0,66%, a 3.490,76 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,42%, a 2.311,79 pontos.

Já o sul-coreano Kospi ficou praticamente estável em Seul, com alta marginal de 0,02%, a 2.744,52 pontos.

O cenário geopolítico segue comprometendo o apetite por risco na Ásia.

Nos últimos dias, a Rússia disse que começou a retirar tropas de áreas fronteiriças com a Ucrânia, mas países ocidentais puseram a alegação em dúvida.

Além disso, houve relatos sobre conflitos entre rebeldes separatistas apoiados por Moscou e forças do governo da Ucrânia no leste do país.

Há 2 anos

Vendas no varejo do Reino Unido sobem 1,9% em janeiro ante dezembro

As vendas no varejo do Reino Unido tiveram expansão de 1,9% em janeiro ante dezembro, segundo dados do Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) do país.

O resultado ficou ligeiramente abaixo da expectativa dos analistas, que previam avanço mensal de 2% em janeiro.

Na comparação anual, as vendas do setor varejista britânico saltaram 9,1% em janeiro, mas a projeção do mercado era de ganho ainda mais robusto, de 10,2%.

Há 2 anos

Vendas de veículos na China têm expansão anual de 0,9% em janeiro

As vendas de veículos na China tiveram expansão anual de 0,9% em janeiro, segundo dados da associação de montadoras do país. O resultado foi impulsionado pelo segmento de carros de passeio, que saltaram 6,7% na mesma comparação.

Dias atrás, a associação de carros de passeio divulgou que as vendas do setor caíram 4,4% em janeiro ante igual mês do ano passado, devido a diferenças de padrões estatísticos.

Há 2 anos

Cielo (CIEL) fecha contrato vender Merchant E-Solutions por até US$ 290 milhões

A Cielo (CIEL3) comunicou que sua subsidiária nos Estados Unidos assinou na quinta-feira (17) um contrato para vender a Merchant E-Solutions para a Sam I, subsidiária da Integrum Holdings.

O valor total da transação é de até US$ 290 milhões, que incluem uma parcela fixa de US$ 140 milhões paga no dia do fechamento e até US$ 150 milhões de uma parcela variável.

“A transação faz parte da estratégia de crescente concentração da Cielo em seu core-business no Brasil, em linha com outros desinvestimentos concluídos ao longo de 2021”, afirma a Cielo em fato relevante. Segundo a empresa, a conclusão (closing) está sujeita ao cumprimento de condições precedentes.

Há 2 anos

FGV/Icomex: preços das importações brasileiras disparam 32,4% em janeiro

Os preços das importações brasileiras dispararam 32,4% no primeiro mês do ano sobre igual período de 2021 e voltaram a pesar sobre os “termos de troca”, indicador que mede a relação entre o valor das importações e o das exportações, que caiu 13% ante janeiro de 2021, conforme o Indicador de Comércio Exterior (Icomex).

A balança comercial de janeiro fechou com déficit de US$ 214,4 milhões, como já havia informado o Ministério da Economia, valor ligeiramente abaixo do saldo negativo do primeiro mês de 2021 (US$ 219,8 milhões).

O resultado foi obtido mediante alta de 31,4% no valor das exportações e avanço de 30,9% nas importações. Só que o volume das importações caiu 1,4% ante janeiro de 2021, ou seja, o salto no valor total importado se deveu à disparada de 32,4% nos preços, segundo o Icomex.

Há 2 anos

Ibovespa futuro sinaliza recuperação

vO Ibovespa futuro abre em alta de 0,5% no intradia, com um cenário positivo internacional. Em Wal Street, as bolsas sobe, com alta de cerca de 0,5% no S&P e no Dow Jones.

O índice apresenta recuperação após fechar o pregão anterior em queda, quebrando a sequência de sete dias de altas consecutivos em meio a temporada de balanços e a movimentação das commodities.

Nesse sentido, as commodities operam em retração com queda de 2% no petróleo e o minério voltando para o patamar de US$ 140.

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