Grana na conta

Se for necessário mais do que R$ 44 bi de auxílio, governo tem protocolo, diz Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou nesta segunda-feira (8), que, caso seja necessário mais do que os R$ 44 bilhões reservados para o auxílio emergencial, o governo tem “protocolo para isso”.

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“Se na frente for exigido mais, temos protocolo para isso”, disse Guedes em entrevista no Palácio do Planalto, sobre o auxílio emergencial.

Os R$ 44 bilhões foram o teto determinado na Proposta de Emenda à Constituição (PEC), aprovada no Senado na última semana, para os gastos com o auxílio em 2021.

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O ministro da economia ressaltou ainda que a vacinação em massa é a “primeira prioridade do governo”, em  aparente mudança de postura em relação à cúpula do governo.

Além disso, Guedes lembrou que a economia brasileira foi uma das que menos caiu no mundo e que teve “recuperação em V“. “O Brasil vai responder à altura da crise com vacinação em massa, auxílio emergencial e protocolo fiscal”, concluiu.

Guedes defende redução de impostos e política de preços da Petrobras

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta sexta-feira (5), que o peso do Estado é muito grande no país. “Não há espaço para aumento de impostos no Brasil. Temos que continuar desonerando o povo brasileiro”, afirmou.

Segundo ele, os impostos sobre eletricidade e combustíveis são cobrados porque são de fácil arrecadação. “Isso aumentou o custo Brasil. Isso é responsável pela baixa de competitividade da nossa indústria. O peso é muito grande”, disse Guedes.

Guedes declarou ainda que os caminhoneiros mantiveram os “sinais vitais” da economia durante a pandemia do novo coronavírus, ao manter o fluxo de produtos do campo para as cidades. “Não queremos aumentar os impostos. Se economia brasileira começa a subir e aumentar a arrecadação, nós vamos compensar isso imediatamente em redução de impostos“.

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Segundo Guedes, uma boa parte do preço cobrado do consumidor final nas bombas dos postos de combustíveis é resultado da cobrança de impostos, como o ICMS – imposto estadual que varia de estado para estado.

Guedes sugeriu que o aumento de arrecadação do governo federal, na esteira da recuperação da crise, pode se transformar em redução de impostos na área de combustíveis. “Em vez de isso se transformar em aumento da arrecadação para o governo, podemos transformar isso em redução de impostos”, disse.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Rafaela La Regina

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