XPLG11 assina acordo para compra milionária de ativo; veja o ganho projetado

O fundo imobiliário XPLG11 firmou o terceiro aditivo ao instrumento de compromisso de compra e venda com a empresa Extrema I 60 Log Desenvolvimento Imobiliário.

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Esse aditivo do FII XPLG11 se refere a compra da fração remanescente de 37,90% do imóvel WT Extrema, localizado no município de Extrema (MG), localizado no bairro dos Tenentes.

Essa nova aquisição complementa a participação anterior de 62,10% que o fundo XPLG11 já possuía sobre o ativo, totalizando agora 100% de domínio sobre o WT Extrema.

O imóvel conta com 76.387,77 m² de área construída e está completamente locado desde sua inauguração. Vale destacar que a classificação do ativo é AAA.

O valor total pago pela fração adquirida foi de R$ 123.772.389,14, com destaque para o fato de que esse preço representa um desconto de 5% em relação ao valor, por metro quadrado, pago anteriormente na fração de 62,10%.

O pagamento será concluído em três etapas pelo fundo imobiliário XPLG11. A primeira delas, no valor de R$ 47.201.099,21, deverá ser quitada em até cinco dias úteis após a data do aditivo. A segunda, de R$ 37.714.217,43, será paga em até seis meses após a primeira parcela.

Por fim, a terceira parcela, no valor de R$ 38.857.072,50, será liquidada em até doze meses após a primeira parcela. Ambas as parcelas posteriores serão corrigidas pela variação positiva do IPCA.

A partir do pagamento da primeira parcela, o fundo XPLG11 passará a receber integralmente a receita de locação da fração adquirida.

XPLG11: qual deve ser o impacto na receita?

A expectativa é que essa nova receita gere um acréscimo aproximado de R$ 0,3042 por cota ao longo dos próximos 12 meses, o que representa uma média mensal de R$ 0,0253 por cota.

A gestão diz que a movimentação está plenamente alinhada à política de investimentos prevista no seu regulamento. A estratégia principal do FII é justamente investir em empreendimentos logísticos localizados em regiões estratégicas e com alto padrão construtivo.

O XPLG11 destaca ainda que os valores estimados são projeções e não constituem garantia de rentabilidade e que, conforme normas regulatórias, o fundo pode reter até 5% dos lucros apurados em base caixa no semestre.

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Redação Suno Notícias

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