Ícone do site Suno Notícias

Fleury (FLRY3) fará aumento de capital de até R$ 1,2 bilhão

Fleury (FLRY3) tem upgrade duplo pelo BofA

Fleury (FLRY3) Créditos: Fleury/Divulgação

O Fleury (FLRY3) fará um aumento de capital privado de no mínimo R$ 602 milhões e de até R$ 1,218 bilhão, conforme divulgado pela companhia na manhã desta segunda-feira (17), via fato relevante.

Segundo o comunicado do Fleury, o preço de emissão será de R$ 17,27 por ação, com desconto de 6,5% em relação à cotação do último fechamento.

Com isso, serão no mínimo 34,8 milhões de ações emitidas, e no máximo 70,5 milhões de novas ações do Fleury.

Os atuais acionistas do Fleury terão prioridade na subscrição das novas ações FLRY3 emitidas pela companhia, no âmbito do aumento de capital.

Os acionistas terão direito de preferência para subscrever ações na proporção de 0,2223700485 nova ação ordinária para cada uma ação de que forem titulares.

Em termos percentuais, os acionistas poderão subscrever uma quantidade de novas ações que representem 22,23700485% do número de
ações de que forem titulares no fechamento pregão da B3 da Data de Corte – o dia 20 de outubro.

Dentre os objetivos apontados pela empresa para uso dos até R$ 1,2 bilhão do aumento de capital, estão:

“O Aumento de Capital será destinado ao capital social e à reserva de capital, sendo R$5,75 por Ação destinado ao capital social e R$11,52 por Ação para reserva de capital, nos termos do artigo 182, § 1º, “a”, da Lei das S.A., de forma que serão destinados, no mínimo,
R$200.654.403,50 ao capital social e R$402.006.735,36 à reserva de capital; e no máximo, R$405.765.821,75 ao capital social e R$812.943.002,88 à reserva de capital”, destaca a companhia.

A decisão de aumentar o capital da empresa se deu após uma reunião do Conselho de Administração realizada na sexta-feira (14), cuja ata foi arquivada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Desempenho das ações do Fleury

Atualmente as ações do Fleury são negociadas a R$ 18,47, representando uma alta de 8,8% nos últimos 30 dias. No acumulado de 2022, os papéis sobem 9,1%.

Sair da versão mobile