EUA criam 1,3 milhão de postos de trabalho em agosto; desemprego cai para 8,4%

Os EUA criaram 1,371 milhão de postos de trabalho em agosto, demonstrando que o mercado de trabalho da maior economia do mundo permanece em seu ritmo de recuperação em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). As informações foram reveladas pelo Departamento do Trabalho nesta sexta-feira (4).

Dessa forma, a taxa de desemprego nos EUA caiu de 10,2% em julho para 8,4% no mês passado. A estimativa era por uma queda da taxa menor do que realmente foi verificado, de 9,8%. Além disso, o Departamento também pontuou que os números do mercado de trabalho norte-americano de julho e junho foram revisados, para 1,734 milhão e 4,781 milhões, respectivamente.

Essa foi a quarta queda mensal seguida da taxa de desemprego, que atingiu sua máxima de 14,7% em abril, período em que a economia foi mais impactada pela crise. O número de desempregados caiu em 2,8 milhões em agosto, para 13,6 milhões de pessoas.

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O salário médio por hora dos trabalhadores do país cresceu 0,37% em agosto ante o mês anterior, para US$ 29,47 por hora, ou US$ 0,11. Na relação anualizada, houve um acréscimo de 4,65%. Especialistas esperavam que os salários ficassem estáveis na margem e avançasse 4,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a proporção da população do país que participa da força de trabalho cresceu de 61,4% em julho para 61,7% em agosto.

EUA registram 881 mil de solicitações de seguro-desemprego

O número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA foi de 881 mil na semana encerrada em 29 de agosto, segundo informações divulgadas pelo Departamento do Trabalho na última quinta-feira (3). O total de pedidos de seguro-desemprego do país apresentou uma desaceleração em relação ao número registrado nas semanas anteriores. A previsão dos analistas consultados pela “Bloomberg” apontava para 950 mil solicitações.

Os pedidos da semana anterior foram de 1,01 milhão. As solicitações feitas durante a crise da pandemia do novo coronavírus já superaram todos os ganho de emprego dos EUA desde a crise dos subprime, entre 2008 e 2009.

Com informações do Estadão Conteúdo.

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Jader Lazarini

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