Ecorodovias (ECOR3) estuda realizar nova oferta de ações

A Ecorodovias (ECOR3) informou que avalia realizar uma oferta de ações com esforços de colocação no exterior, conhecida como follow-on. A distribuição será feita com esforços restritos, o que significa que será destinada apenas a um grupo de investidores qualificados.

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A operação deve incluir a oferta de novas ações e também a venda de ações já existentes, que será feita por atuais acionistas.

De acordo com o fato relevante, a Ecorodovias acionou o BTG Pactual (BPAC11), Banco Bradesco BBI (BBCD4), Banco Itaú (ITUB4) e Bank of America para prestação de serviços de assessoria financeira, incluindo trabalhos preparatórios para a definição da viabilidade e dos termos no âmbito de uma potencial oferta.

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“A efetiva realização da potencial oferta restrita está sob análise da companhia e de seus acionistas, sendo que, até a presente data, não há definição sobre o volume efetivo a ser captado, o preço por ação e o cronograma para a sua implementação”, informou o documento

Ecorodovias anota lucro líquido de R$ 88,0 mi no 1T21

A Ecorodovias reportou um lucro líquido de R$ 88,0 milhões no primeiro trimestre deste ano, queda de 11,9% ante os mesmos meses de 2020.

De acordo com o documento divulgado pela Ecorodovias, esse resultado pode ser explicado, principalmente, pelo “aumento da depreciação (+R$28,5 milhões) em função da atualização da curva de tráfego para amortização dos ativos intangíveis, finalização dos contratos de concessão da Ecovia Caminho do Mar e Ecocataratas em novembro de 2021 e início da cobrança de pedágio pela Ecovias do Cerrado”.


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A companhia reportou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pró forma de R$ 575,4 milhões, alta de 8,5%. Já margem EBITDA pró-forma foi de 68,8% devido ao início da cobrança de pedágio pela Ecovias do Cerrado, ao crescimento das operações do Ecoporto e desempenho das holdings, informou a empresa.

Os custos operacionais e despesas administrativas totalizaram R$ 618,2 milhões no período, alta de 3,3%. Os custos caixa, desconsiderando o custo de construção, provisão para manutenção, depreciação e amortização, atingiram R$262,3 milhões, aumento de 9,6%.

Ao passo que o resultado financeiro apresentou aumento de R$ 51,0 milhões nos primeiros três meses do ano, o que representa uma alta de 26,4%.

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Poliana Santos

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