EcoRodovias (ECOR3) fecha contrato para explorar rodovias em GO e TO
A Concessionária Ecovias do Araguaia, controlada indireta da Ecorodovias (ECOR3), fechou um contrato de concessão com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), para explorar, durante 35 anos, trechos das BR-153, da BR-414, BR-080, num total de 850,7 km, nos estados de Goiás e Tocantins.
A Holding do Araguaia S.A., empresa na qual a EcoRodovias Concessões e Serviços, sua controlada direta, detém 65% de participação e a GLP X Participações, fatia de 35%, possui 100% do capital Ecovias do Araguaia.
O contrato de concessão prevê obras de duplicações, implantação de retornos, faixas adicionais e novos acessos, além da implantação de passarelas, pontos de ônibus, iluminação de travessias urbanas e a implantação de 90 quilômetros de vias marginais.
Está prevista, ainda, a construção de dois pontos de paradas e descanso para caminhoneiros. O início dos atendimentos operacionais da Ecovias do Araguaia está previsto para ocorrer em abril de 2022.
“Este novo contrato de concessão aumenta o total de quilômetros administrados de rodovias para 3.892 de extensão pela EcoRodovias e também reforça o compromisso do Grupo EcoRodovias com o crescimento sustentável da infraestrutura brasileira”, diz o comunicado.
A ação da EcoRodovias (ECOR3) terminou a sessão de hoje (1) em alta de 1,22%, valendo R$ 9,09. No ano, o papel da companhia acumula uma queda de 32,01%, frente ao fechamento a R$ 13,37 ao final de dezembro de 2020.
Veja também:
Ecorodovias lucra R$ 127,4 mi no 2T21, aumento de 260,8%
A Ecorodovias (ECOR3) reportou um lucro líquido de R$ 127,4 milhões no segundo trimestre desse ano, alta de 260,8% ante os mesmos meses de 2020.
No semestre, o aumento do lucro líquido foi de 19,6% em comparação com o mesmo período de 2020, com um resultado de R$ 1,69 bilhão.
De acordo com o documento divulgado pela empresa, a receita líquida pro forma foi de R$ 856,6 milhões no 2T21, alta de 32,3%.
A EcoRodovias reportou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pró forma de R$ 570,5 milhões no segundo trimestre, um aumento de 32,6% e R$1,14 bilhões no semestre, alta de 19,3%.
Com informações do Estadão Conteúdo
