Banco do Brasil (BBAS3): braço direito de Haddad vai presidir Conselho

Conforme comunicado nesta segunda-feira (25), o Banco do Brasil (BBAS3), em reunião ainda hoje, decidiu escolher Dario Carnevalli Durigan para atuar como presidente da companhia.

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Dario será presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil de 2023 a 2025.

Atualmente, Dario é secretário-executivo do Ministério da Fazenda e tido como um braço direito do ministro Fernando Haddad.

“Dario Carnevalli Durigan é Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda. Antes, no setor público, atuou na Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e na Advocacia-Geral da União – em vários órgãos, enquanto membro efetivo da AGU”, explica o BB, em seu comunicado.

“Foi também Procurador da Universidade de São Paulo. Na iniciativa privada, exerceu a função de Diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, tendo colaborado na definição da estratégia de atuação do aplicativo no Brasil. Além disso, foi Conselheiro de Administração na São Paulo Urbanismo. Possui ampla experiência acadêmica, atuando como professor e conferencista”, segue.

Banco do Brasil deve aumentar dividendos em 2024, diz XP

Estimativas da XP indicam que o Banco do Brasil deve aumentar seu patamar de distribuição de dividendos no ano que vem.

Conforme as projeções da casa, os dividendos do Banco do Brasil devem somar 10,2% de dividend yield (DY) em 2024.

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Atualmente, conforme dados do Status Invest, as ações BBAS3 mostram um DY de 9,8%.

Isso porque as ações do Banco do Brasil deram direito a R$ 4,5951 em proventos por ação no acumulado dos últimos 12 meses.

Com esse patamar, o BB deve ser a companhia do setor financeiro que mais paga dividendos aos seus investidores.

A segunda na lista é a B3 (B3SA3), com 7,3% de dividend yield estimado para 2024, conforme a XP.

“Nas ações do setor bancário é muito comum vermos pagamentos de dividendos e JCP expressivos como forma de remunerar o acionista. Para as ações do Banco do Brasil, essa dinâmica se mantém”, diz a XP.

“No início do ano a companhia divulgou que irá distribuir 40% do seu lucro através do payout, remunerando seus acionista pelo pagamento de dividendos e/ou JCP. Para 2023, projetamos um payout ainda maior de 45% podendo atingir 12% de dividend yield”, completa a casa sobre o Banco do Brasil.

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Eduardo Vargas

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