Amazônia: Mourão destaca os perigos e prejuízos das queimadas

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão manifestou sua preocupação com incêndios na Amazônia, enquanto participava do programa ‘A Voz do Brasil’ nessa quarta-feira (2).

Ao comentar sobre a preservação da Amazônia, Mourão salientou que “diferente da queimada natural, o incêndio florestal é fogo fora de controle que, além de destruir a vegetação nativa, mata animais, causa problemas à vida das pessoas e causa problemas respiratórios e no momento que estamos enfrentando essa pandemia do coronavírus, pode ser agravada pela fumaça oriundas das florestas“.

Além disso o político destacou a campanha ‘Diga Sim à Vida e Não à Queimada’, quando comentou sobre os perigos e prejuízos que são gerados pelas queimadas.

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Paulo Guedes pede ajuda internacional para preservar Amazônia

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em meados de julho que o governo se compromete com a preservação da Amazônia. O comentário veio à tona após investidores internacionais pressionarem o governo brasileiro para aumentar a preservação da floresta.

Ao participar da Cúpula Ministerial Virtual da OCDE sobre Inclusão Social para a América Latina e o Caribe, Paulo Guedes realçou a importância da Amazônia. “Sabemos que temos que reduzir os efeitos sobre o meio ambiente. Queremos apoio e compreensão para fazer isso melhor. O Brasil sabe da importância do desenvolvimento sustentável não apenas do ponto de vista fiscal, como do ponto de vista ambiental”, indicou ele.

O economista também utilizou o espaço para reafirmar que o Brasil tem desenvolvido um papel fundamental na preservação da floresta. “Sabemos que preservamos mais as nossas florestas e protegemos nossos povos indígenas melhor que outros países, onde houve guerras de extermínio. O Brasil alimenta o mundo preservando o seu meio ambiente”, apontou. Entretanto, Guedes pediu a compreensão dos países, já que sozinho será difícil cumprir o objetivo de ajudar a floresta tropical.

“a Amazônia é maior que a Europa, é difícil monitorar tudo. Em um país com carência de educação e saneamento, como policiar toda a selva Amazônica sem ajuda? Estamos abertos à cooperação e ajuda para saída da crise“, destacou.

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Laura Moutinho

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