A Via (VVAR3) anunciou a reorganização de sua estrutura da diretoria executiva. De acordo com a empresa, esta mudança está em linha com a nova cultura e objetivos da companhia.
“A nova estrutura é o desenho de uma companhia ágil, centrada no cliente, baseada em tecnologia e inovação. As mudanças refletem nossa crença na diversidade, nossos valores e nossa visão de futuro”, informou a Via.
Vejas as mudanças:
- Helisson Lemos, que liderou o processo de transformação digital, assume a responsabilidade pelo Marketplace;
- Edson Tavares assume como CTO, para dar continuidade ao processo de transformação digital;
- Ilca Sierra assume a recém criada Diretoria Executiva de Clientes e Marketing, com a posição de CXMO, responsável por toda jornada do cliente;
- Rosilane Balabram assumea Diretoria Executiva da Companhia com a posição de CPO;
- Sandra Gebara assume a posição executiva de General Counsel, responsável pela área jurídica;
- André Calabro assume como CSFO, responsável pelo banQi;
- Helio Muniz, atual Diretor de Comunicação, assume também a responsabilidade por ESG;
A Via informou que não haverá alteração de sua diretoria estatuária.
Via lucra R$ 180 mi no 1T21, alta de 1.285%
A Via teve um lucro líquido de R$ 180 milhões no primeiro trimestre deste ano, avanço de 1.284,6% sobre os R$ 13 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Os ganhos da empresa, foram impulsionados pelo aumento do market share on-line.
A participação de mercado da antiga Via Varejo no mercado digital cresceu 2,5 pontos percentuais em um ano, chegando a 16,7%, segundo o site Compre & Confie. Em comparação ao quarto trimestre de 2019, o avanço foi de 8,9 pontos percentuais.
O volume bruto de mercadorias (GMV, na sigla em inglês) no primeiro trimestre foi de R$ 10,33 bilhões, alta de 27% na comparação ano a ano, sendo que as vendas digitais contribuíram com mais da metade desse valor. O GMV de lojas físicas, por sua vez, caiu 9,6%, de R$ 5,89 bilhões para R$ 5,32 bilhões.
Com isso, a receita líquida da Via subiu 19,1%, para R$ 7,54 bilhões. As margens bruta e líquida também cresceram, para 31,4% e 2,4%, respectivamente.
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