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S&P 500 fecha estável, mas renova máxima junto com Nasdaq

S&P 500 // bolsas mundiais

O S&P 500 fechou estável a 3.853,07 pontos

O S&P 500 e os principais índices acionários das bolsas mundiais encerram mistos nesta quinta-feira (21) com os investidores atentos às primeiras ações do mais novo presidente dos Estados Unidos e a indicadores econômicos.

Hoje foi o primeiro dia completo de Joe Biden à frente da Casa Branca e os mercados ficaram de olho nas perspectivas para o estímulo fiscal adicional e outros gastos do governo que provavelmente ocorrerão sob a administração do democrata. Com isso, o S&P 500 terminou estável.

O presidente dos Estados Unidos começou seu mandato assinando uma série de ordens executivas para lidar com a pandemia no país e voltar atrás em medidas tomadas por seu predecessor em questões ambientais e de imigração. Outras ainda devem vir por aí.

Políticas do BCE

Hoje também foi dia de decisão do Banco Central Europeu (BCE) de manter as políticas fiscais e monetárias acomodatícias. Para a presidente da autoridade, Christine Lagarde, os sinais da economia da zona do euro são “mistos”, ressaltando a importância “crítica” de se manter uma política fiscal direcionada e temporária.

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“É necessário seguir acomodatício tanto do ponto de vista fiscal quanto monetário”, pontuou Lagarde.

S&P 500 e Nasdaq renovam recordes

O S&P 500 e o Nasdaq Composite fecharam a sessão em novas máximas recordes com o mercado repercutindo a expectativa de mais estímulos e a ampliação do programa de vacinação nos Estados Unidos. O Dow ficou estável, com viés negativo.

Os ternos de Wall Street também se voltaram para os dados de pedidos de auxílio-desemprego, que caíram levemente na semana passada.

Bolsas europeias fecham em queda

Em dia de menor emoção nos mercados, os índices europeus fecharam mais baixos frente à menor demanda por risco nos mercados mundiais.

No radar dos investidores continua o avanço da covid-19 no continente e o ritmo de vacinação.

Ásia sobe com Biden

As bolsas asiáticas encerraram majoritariamente em alta após a posse de Joe Biden nos Estados Unidos. No cenário doméstico o banco central do Japão manteve a política monetária do país inalterada.

Por lá, assim como aos S&P 500 e índices americanos, agrada aos mercados a perspectivas de uma nova injeção nos Estados Unidos.

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