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Rodrigo Limp é indicado para assumir presidência da Eletrobras (ELET3)

Governo Federal indica novo nome à presidência da Eletrobras

Governo Federal indica novo nome à presidência da Eletrobras

O conselho de administração da Eletrobras (ELET3) decidiu por recomendar Rodrigo Limp Nascimento para uma vaga no colegiado. Segundo o documento, a intenção é que ele assuma uma cadeira no conselho para que, posteriormente, possa ocupar o cargo de presidente da estatal – uma vez que fazer parte da mesa é um precedente para chegar ao posto.

Limp foi indicado à presidência pelo Governo Federal, controlador da Eletrobras. Ele é, atualmente, secretário de energia elétrica do Ministério de Minas e Energia e foi diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, entre março de 2018 e maio de 2020.

O candidato ao posto de presidente da Eletrobras é engenheiro eletricista formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e possui MBA em administração de empresa de energia elétrica pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) . Além disso, é mestre em economia do setor público e pós-graduado em direito regulatório, estes dois títulos concedidos pela Universidade de Brasília (UnB).

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Segundo o documento, publicado no fim da noite desta quarta-feira (24), Limp, foi aprovado pelo conselho e avaliado e recomendado pelo Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração.

A indicação do governo, porém, passou por cima da assessoria Korn & Ferry, contratada para trabalhar com a seleção de nomes no início de fevereiro.

Para ocupar o cargo, Rodrigo Limp Nascimento tem agora de ser aprovado pelo ministério da Casa Civil. Após isso, será levado ao posto pelo conselho de administração.

Conselheiro da Eletrobras deixa cargo após indicação de Limp

Após a indicação de Limp, Mauro Gentile Rodrigues Cunha, coordenador do Comitê de Auditoria e Risco Estatuário e membro do conselho de administração da estatal pediu demissão.

Cunha deixou o cargo por não concordar com a escolha do novo presidente da Eletrobras, afirmando que União passou por cima da consultoria contratada – o que indicaria quebra de governança.

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