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Reforma da Previdência e PEC paralela deverão ser votadas nesta quarta

Reforma da Previdência

Mudança no texto da reforma da Previdência reduz economia para R$ 800 bi

O texto da reforma da Previdência, aprovado na Câmara dos Deputados, deverá encerrar a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (4).

Além disso, também nesta quarta, de acordo com o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) paralela será desmembrada e votada na CCJ. Alcolumbre declarou que tentará fazer com que a reforma da Previdência e a PEC paralela sejam votadas até o dia 10 de outubro.

A presidente da comissão, Simone Tebet, informou que não encerrará a sessão enquanto as votações de ambos os textos não tiverem sido concluídas. “A não ser que haja acordo de líderes, do contrário estou pronta para varar a madrugada”, disse Tebet. Simone acredita que o texto será aprovado pela comissão com 15 votos contra 10.

Ademais, a presidente iniciará a sessão às 10h, para dar oportunidade a todos os senadores de se manifestarem após a leitura do parecer.

Reforma da Previdência

Após a votação desta quarta-feira, a proposta da reforma da Previdência seguirá para o plenário do Senado, onde terá a votação final.

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O relator e senador do texto Tasso Jereissati apenas retirou trechos do relatório aprovado na Câmara, sem incluir mudanças, com o objetivo de não atrasar a reforma.

Jereissati propõe retirar os pontos que modificam as regras do:

O relator afirmou que não descarta a possibilidade de mudanças. Até a última terça-feira (3), foram mais de 460 emendas sugeridas.

PEC paralela

As alterações da proposta original foram colocadas na PEC paralela com o objetivo de não atrasar a tramitação.

Além dos municípios e estados inclusos nas novas regras previdenciárias, outras mudanças foram sugeridas pelo relator. Dessa forma, de acordo com site “Uol” a PEC deverá contar com:

“Vamos colocar para discussão pontos que vão elevar de maneira relevante a receita, como a contribuição previdenciária de entidades filantrópicas, com exceção das Santas Casas e de assistência social, que cobram de seus usuários e não contribuem para a Previdência. E vamos incluir para a discussão a contribuição do agroexportador”, afirmou Jereissati sobre a reforma da Previdência.

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