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Radar: Cosan (CSAN3) anuncia R$ 700 mi em dividendos, BRF (BRFS3) mantém plano de investimentos e Petz (PETZ3) busca aquisições após follow on

Cosan (CSAN3). Foto: Divulgação

Cosan (CSAN3). Foto: Divulgação

Cosan (CSAN3) pagará um montante de R$ 700 milhões em dividendos, segundo comunicado aos acionistas divulgado nesta terça-feira (7).

O valor dos dividendos da Cosan por ação será de R$ 0,37461935, Os proventos serão pagos no dia 28 de dezembro.

Apenas os investidores com ações da Cosan ao final do pregão no dia 15 de dezembro terão direito de receber os rendimentos. A partir do dia 16, as ações serão negociadas sem direito aos dividendos.

Segundo o documento da companhia, arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os detentores de American Depositary Shares (ADSs) não alterações na data base.

O pagamento de divivendos ocorre com base no balanço final do exercício findo em 30 de setembro.

”Serão pagos aos acionistas dividendos intercalares, com base no balanço encerrado em 30 de setembro de 2021, no valor total de setecentos milhões de reais, equivalente a R$ 0,374619350por ação ordinária, desconsideradas as ações em tesouraria, sem retenção de Imposto de Renda na Fonte”, diz a Cosan.

O pagamento de divivendos ocorre com base no balanço final do exercício findo em 30 de setembro.

” Serão pagos aos acionistas dividendos intercalares, com base no balanço encerrado em 30 de setembro de 2021, no valor total de setecentos milhões de reais, equivalente a R$ 0,374619350por ação ordinária, desconsideradas as ações em tesouraria, sem retenção de Imposto de Renda na Fonte”, diz a Cosan.

Além da Cosan veja outras empresas que ficaram no radar dos investidores nessa terça-feira:

BRF (BRFS3) mantém estimativa de investimentos de R$ 55 bilhões até 2030

Petz (PETZ3) quer acelerar aquisições após follow on na B3 (B3SA3)

Vacina da Pfizer (PFIZ34) não oferece proteção total contra ômicron, diz agência

A agência Bloomberg noticiou nesta terça-feira (7) que a vacina da Pfizer (PFIZ34) e BioNTech oferece proteção robusta, mas não completa, contra a nova variante Ômicron do coronavírus.

Os experimentos em laboratórios mais recentes apontam que o ômicron é mais resistente à imunidade produzida pela vacina da Pfizer do que as variantes anteriores. Segundo Alex Sigal, chefe do laboratório de Durban, na África do Sul, as atuais vacinas contra a Covid precisam ser atualizadas pra aumentar a proteção contra a nova variante.

Identificada inicialmente na África do Sul, a variante Ômicron já possui registros em mais de 40 países até o momento. No Brasil, seis casos foram confirmados pelo Ministério da Saúde

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a nova variante é “preocupante” e apresenta “grande risco” para os países porque a variante apresenta grande quantidade de mutações (cerca de 43 mutações na proteína mais importante do vírus, a spike).

Com dívida de US$ 300 bi, Evergrande planeja maior reestruturação de dívida da China

Lojas Quero-Quero (LJQQ3) pretende abrir até 85 unidades em 2022

Da Cosan à Quero-Quero, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

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