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Radar: CCR (CCRO3) arremata leilão de aeroporto, Raízen (RAIZ4) aposta em energia limpa e Petrobras (PETR4) terá investimento no norte do país

Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBSA3) são destaques do mercado

Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBSA3) são destaques do mercado. Foto: Agência Petrobras

A Petrobras (PETR4) pretende fazer investimento de aproximadamente US$ 1,5 bilhão nos próximos cinco anos para perfurar 14 poços na margem equatorial do Brasil.

Por ser uma área de alta sensibilidade ambiental, empresas que adquiriram terras para exploração da região não conseguem licenciamento para avançar projetos. No entanto, segundo a Petrobras, o Ibama deve em breve liberar a autorização para a petroleira iniciar suas atividades.

“Hoje, a bola está com a gente, não com o Ibama, que já apreciou parte dos estudos apresentados. Precisamos desenvolver o simulado que demonstra que estamos com todos os recursos necessários para obter licença de perfuração naquela área”, afirmou o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges, durante o evento Shell Talks.

Há anos, empresas petrolíferas tentam conseguir o licenciamento ambiental para desenvolver blocos adquiridos em leilões da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A região é considerada promissora por causa das semelhanças geológicas com bacias de alto potencial localizadas na Guiana e no Suriname.

Além da Petrobras, veja outras empresas que ficaram no radar nessa terça-feira:

CCR (CCRO3) vence leilão do Aeroporto da Pampulha (MG) por R$ 34 milhões

Raízen (RAIZ4) investirá R$ 150 milhões na geração de energia limpa

Santander (SANB11) conclui etapas para admissão de ações da Getnet na B3 (B3SA3)

Justiça de MG cobra R$ 2,5 bilhões da Vale (VALE3) para atingidos em Mariana

Azul (AZUL4) expande serviços e afirma que terá a maior malha de voos do Nordeste

Magazine Luiza (MGLU3) reformula e-commerce de moda

Da Petrobras ao Magalu, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

Com informações do Estadão Conteúdo

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