Petrobras (PETR4) bate recorde de produção no 2T25 e surpreende. Veja o resultado

A Petrobras (PETR4) alcançou um novo recorde de produção no segundo trimestre de 2025, atingindo impressionantes 2,9 milhões de boed, superando as estimativas de 2,8 milhões para o ano. Esse aumento de 5% em relação ao primeiro trimestre de 2025 reflete a capacidade da empresa em executar sua estratégia de ramp-up de produção.

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Entre os ativos que impulsionaram esse crescimento estão o FPSO Almirante Tamandaré, Maria Quitéria, Anita Garibaldi e o FPSO Alexandre de Gusmão, que entrou em operação em 24 de maio, com uma capacidade de até 180k boed.

Destaques no pré-sal e exportações

A produção do pré-sal, que continua sendo o motor do crescimento da Petrobras, alcançou 1,9 milhões de boed, representando 68% da produção total da companhia no 2T25, um aumento em relação aos 67,2% do 2T24. O setor de refino também registrou um bom desempenho, com a utilização das refinarias alcançando 91%, um aumento em relação aos 90% do primeiro trimestre de 2025.

As vendas domésticas cresceram 1,5%, impulsionadas pela maior demanda por combustíveis, especialmente gasolina.

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O grande destaque da companhia no trimestre foi a performance nas exportações, que cresceram 15,7% em relação ao trimestre anterior e 1,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. Esse aumento é reflexo da forte presença da Petrobras no mercado internacional e sua capacidade de abastecer mercados globais.

O futuro da Petrobras e os investimentos

Além dos bons resultados de produção, a Petrobras segue com planos de expansão, com a expectativa de continuar sua trajetória de crescimento no mercado de petróleo e gás. A companhia está focada em aumentar a produção, principalmente no pré-sal, e em seguir otimizando seus investimentos em ativos estratégicos, o que pode gerar ainda mais oportunidades de crescimento nos próximos trimestres.

“A Petrobras demonstrou capacidade de execução interessante, não apenas com o ramp-up de produção de uma série de ativos em operação da empresa, mas também com a entrada em operação do FPSO Alexandre de Gusmão – muito mais do que compensando o declínio natural de produção”, afirmam os analistas Vitor Sousa e Ricardo Bello, da Genial.

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Maíra Telles

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