Luiza Trajano, do Magazine Luiza (MGLU3), conta que sofreu “muita pressão” para ser candidata

A empresária e presidente do conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3), Luiza Trajano, não será candidata nas eleições deste ano. Em entrevista ao site UOL, ela afirma ter recebido muitos convites mas se diz apartidária.

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Criticada pelo presidente Jair Bolsonaro e elogiada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Luiza Trajano evita assumir um lado e se preocupa em promover políticas de igualdade social à frente do movimento Mulheres do Brasil.

“Recebi muita pressão, muita gente torceu, mas não sou candidata. Não me candidatei porque sou apartidária. Senti dificuldade de me filiar a um partido, e acredito muito na força do nosso grupo [o Mulheres do Brasil]”, disse a empresária do Magazine Luiza ao site durante evento em São Paulo sobre a participação feminina na política.

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Luiza Trajano contou ainda no evento que dizer não à candidatura foi “muito difícil” mas acredita que o que muda o Brasil são as políticas públicas. E por esse motivo, ela não disse não ao Brasil, porque, embora não seja candidata, vai continuar lutando por políticas públicas

“A grande transformação de um país vem da sociedade civil organizada. A gente tem que ser protagonista do país. Não é porque o governo não faz [dar incentivo a mulheres na política], que não vamos fazer. O Brasil é nosso.”

O Mulheres do Brasil foi fundada pela Luiza Trajano em 2013 e hoje reúne mais de 105 mil mulheres que tem como objetivo estimular a participação feminina na construção de um País que seja melhor para todos os cidadãos.

“Atuamos em parceria com diferentes esferas de poder para fomentar a adoção de políticas afirmativas e eliminar as desigualdades de gênero, raça e condição social”, informa o site do grupo da Luiza Trajano.

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Poliana Santos

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