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JP Morgan vê Cielo (CIEL3) como ‘ação barata’ e papel fecha com salto de 11%

Cielo teve venda nos EUA que catapultou papéis e fez com que a companhia tivesse a maior alta do Ibovespa - Foto: Divulgação

O Ebitda da Cielo foi de R$ 711,5 milhões no 1T22, um avanço de 16% sobre o mesmo período de 2021, ou de 52,1% em bases recorrentes. - Foto: Divulgação

A Cielo (CIEL3) dispara na tarde desta quinta-feira (26), com a classificação de compra pelo JP Morgan. No fechamenyo, as ações da empresa de maquinhas saltaram 11,29%, negociadas a R$ 4,04.

O JP Morgan reclassificou a ação da Cielo como overweight. Ou seja, diz que o ativo está barato e tem potencial de valorização. Além disso, o banco americano elevou o preço-alvo para R$ 5, com recomendação de compra.

Na quarta-feira (25), o Itaú BBA também avaliou os papéis da empresa de maquininhas como market perform (desempenho do mercado) e estimou um preço justo de R$ 4,30 por ação, o que implica em upside (potencial de valorização) de 18%.

A análise dos especialistas do Itaú BBA tem como base o PIX favorecendo as empresas de adquirência. Mas alerta que o risco-recompensa em investir na Cielo não é tão atraente.

“O próprio PIX é um sucesso, sem dúvida. Vemos espaço substancial para descompressão de risco para pagamento à medida que esta tendência continua. A repactuação bem-sucedida das taxas de pré-pagamento deve oferecer suporte para perspectiva de lucro e múltiplos”, informou o relatório.

“Existem melhores tendências de curto prazo para Stone e Cielo, mas o risco-recompensa não é tão atraente”, concluiu.

O BTG Pactual (BPAC11) também afirmou em relatório que a empresa de maquininhas teve um bom desempenho no primeiro trimestre deste ano. Na análise do banco, apesar das desvalorizações recentes, a ação da Cielo ainda possui um potencial de valorização.

Com isso a recomendação do BTG Pactual é neutra, com preço-alvo de R$ 4,00.

Última cotação da Cielo

Na última sessão, quarta-feira (25), a Cielo encerrou o pregão em queda de 1,37%, negociada a R$ 3,60.

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