Mercado

Ibovespa recua à espera da Super Quarta; Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) sobem, e Bradesco (BBDC4) tem a maior queda entre os bancos

Fechamento do Dia
Guilherme Serrano Silva
por Guilherme Serrano Silva

O Ibovespa fechou o pregão de hoje em queda de 0,37% aos 117.845,78 pontos, perto da mínima de 117.627,67. Na máxima, o índice tocou 118.457,81. O volume financeiro do dia foi de R$ 21,3 bilhões.

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Foi a terceira perda consecutiva para o índice da B3, que ainda avança 1,82% no mês e 7,39% no ano – na semana, cai 0,77%.

Mais uma vez, a sessão foi marcada pelo compasso de espera dos investidores, tendo em vista as decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, que serão anunciadas nesta quarta (20). Dessa forma, o Ibovespa operou sem amplitude durante todo o dia, acentuando a queda apenas na reta final do pregão.

Nos Estados Unidos, o cenário foi semelhante. Apesar da aposta de que o Federal Reserve vai manter os juros inalterados amanhã, os rendimentos dos treasuries por lá avançaram, limitando possíveis ganhos dos índices e influenciando no mau-humor do Ibovespa.

  • Dow Jones: -0,31% a 34.518,26 pontos
  • S&P500: -0,21% a 4.444,04 pontos
  • Nasdaq: -0,23% a 13.678,19 pontos

O dólar à vista fechou em alta de 0,35%, a R$ 4,8730, após oscilar entre R$ 4,8420 e R$ 4,8756.

“O mercado está em compasso de espera pela Super Quarta. Os juros sobem com temores de que o governo brasileira não vá conseguir cumprir a meta fiscal de 2024, enquanto nos Estados Unidos os juros também estão na máxima, com a aposta de que o Fed terá que subir as taxas em breve. A recente alta do petróleo e os indicadores de atividade e emprego, ainda fortes, geram preocupação para a autoridade monetária americana, que tem como mandato o controle da inflação e também a meta de manter níveis saudáveis de emprego”, analisa Leandro Petrokas, diretor de research e sócio da Quantzed.

“A Bolsa operou hoje lateralizada, oscilando entre leve queda e leve alta, mas num patamar relevante, em torno dos 118 mil pontos. Hoje ainda prevaleceu o ‘modo cautela’, pelas reuniões de amanhã dos BCs, o que favorece uma postura mais defensiva, em mercado sem volume expressivo”, diz Felipe Moura, sócio e analista da Finacap Investimentos.

“Sinalização de aumento do ritmo de cortes da Selic, amanhã, seria uma surpresa positiva, que ajudaria a Bolsa, mas a expectativa maior está voltada para o Fed, com leituras de inflação acima do esperado nos Estados Unidos nas divulgações da semana passada, o que preocupou parte do mercado. É importante ver como o Fed vai se posicionar, na comunicação”, acrescenta o analista, que antecipa volatilidade para a tarde desta quarta-feira, 20.

O principal destaque de alta hoje ficou com a Marfrig (MRFG3), +3,51% a R$ 7,38, após a companhia aumentar para 35,8% a sua participação na BRF (BRFS3). Depois de uma sequência de fortes quedas, as ações da Via (VIIA3) corrigiram hoje e voltaram a figurar entre as altas, com +2,74% a R$ 0,75. Hapvida (HAPV3), +2,26% a R$ 4,52, fechou o top 3 positivo.

Na ponta negativa, a liderança ficou com Pão de Açúcar (PCAR3), -7,13% a R$ 4,04. Lojas Renner (LREN3), -6,03% a R$ 14,50 e Totvs (TOTS3), -4,91% a R$ 26,90, vieram na sequência.

“Três ativos sensíveis ao comportamento da curva de juros, sendo que Pão de Açúcar e Renner são mais relacionados ao consumo interno e Totvs é uma tech, historicamente negocia a múltiplos altos. Com a alta dos DIs por praticamente todos os vértices da curva, essas ações acabaram sendo penalizadas. Pão de Açúcar também cai depois do relatório do Bank of America, que sugere venda para o papel”, completa Petrokas.

O BofA diz que prevê melhoras operacionais para o Pão de Açúcar, mas que a empresa sofrerá com estrutura de custo elevada, perda de escala e pressão da concorrência nos próximos anos. Disputas trabalhistas também são citadas, o que poderia ofuscar receitas de patrimônio.

Entre as ações de maior peso, Petrobras ON (PETR3) fechou estável a R$ 37,36 e Petrobras PN (PETR4) avançou 0,23% a R$ 34,21. Vale (VALE3) também esteve no verde, com +0,19% a R$ 68,85.

Entre os bancos, o desempenho foi negativo: Bradesco (BBDC4), -1,14% a R$ 14,75; Santander (SANB11), -0,87% a R$26,27; Itaú (ITUB4), -0,44% a R$ 27,16 e Banco do Brasil (BBAS3), -0,15% a R$ 47,28.

Com Estadão Conteúdo

Últimas atualizações
  atualização
19.09.2023 17:16

Ibovespa fecha em queda de 0,37%, aos 117.845,78 pontos

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19.09.2023 17:07

Índices de Nova York encerram a sessão em queda, à espera da super quarta

  • Dow Jones: -0,31% a 34.518,26 pontos
  • S&P500: -0,21% a 4.444,04 pontos
  • Nasdaq: -0,23% a 13.678,19 pontos
19.09.2023 17:03

Dólar à vista fecha em alta de 0,34%, a R$ 4,8728

19.09.2023 16:56

Ibovespa fecha em queda preliminar de 0,39%, aos 117.823 pontos

19.09.2023 16:50

Petróleo fecha em queda, com dólar forte, após Brent se aproximar de US$ 96 o barril

O petróleo fechou o dia em leve baixa, após o Brent operar boa parte do pregão acima de US$ 95 por barril, mas pressionado à medida que a atratividade era prejudicada pelo fortalecimento do dólar. Investidores ainda esperavam novidades da reunião do Federal Reserve (Fed), que começou hoje e divulga decisão de política monetária amanhã.

O contrato do WTI para novembro, agora mais líquido, fechou em queda de 0,11% (US$ 0,10), em US$ 90,48 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês caiu 0,10% (US$ 0,09), a US$ 94,34 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Ambos os contratos ainda rondam máximas desde novembro de 2022.

Amanhã, o Federal Reserve divulgará nova decisão de política monetária. O clima na véspera da decisão fez crescer um ambiente de alguma cautela e a commodity devolveu os ganhos vistos em parte do pregão. Ao longo do dia, o Brent chegou a bater máxima de US$ 95,96, recebendo apoio pela perspectiva de déficit no mercado da commodity, em meio a cortes recentes na produção.

Segundo a Capital Economics, os preços dos barris devem se manter nos níveis atuais, ou até acima disso. “As preocupações com um déficit de oferta fizeram hoje os preços do petróleo se manterem altos, prolongando a recuperação que começou há três meses e aumentou o preço do WTI em mais de 35% no geral”.

 

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 16:36

Juros futuros médios e longos fecham em alta; taxa para janeiro de 2024 recua

  • Taxa DI jan/2024: -1,5 ponto-base a 12,26%
  • Taxa DI jan/2025: +4,5 pontos-base a 10,50%
  • Taxa DI jan/2027: +8 pontos-base a 10,44%
  • Taxa DI jan/2031: +8 pontos-base a 11,30%

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19.09.2023 16:30

Índices de Nova York mantém queda na reta final da sessão

  • Dow Jones: -0,38% a 34.499 pontos
  • S&P500: -0,26% a 4.442 pontos
  • Nasdaq: -0,28% a 13.672 pontos
19.09.2023 16:24

Ibovespa renova mínima aos 117.649 pontos, queda de 0,54%

19.09.2023 16:07

Bancos seguem em queda nesta reta final de sessão

  • Banco do Brasil (BBAS3): -0,21% a R$47,25
  • Itaú (ITUB4): -0,29% a R$27,20
  • Santander (SANB11): -0,68% a R$26,32
  • Bradesco (BBDC4): -1,34% a R$14,72
  • BTG Pactual (BPAC11): -2,36% a R$31,49
19.09.2023 15:52

Dólar comercial toca máxima a R$4,875, alta de 0,39%

19.09.2023 15:38

Analistas apostam em queda de 50 pontos-base na taxa Selic

Nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária do Banco Central define a nova taxa básica de juros da economia brasileira. Atualmente, Selic está em 13,25% ao ano.

Queda de 0,50% na reunião de amanhã é praticamente consenso entre analistas. Confira opiniões:

Dierson Richetti, especialista em mercado de capitais e sócio da GT CAPITAL
Na minha visão, o ciclo de queda continua com 0,50 pontos percentuais por alguns motivos. Um deles é a diminuição da pressão política. Outro fator são os dados do Boletim Focus que trouxeram a Selic já no final de 2023 em 11,75% perante os 12% que tínhamos há um tempo.

Ana Paula Carvalho, planejadora financeira e sócia da AVG Capital
Minha expectativa é que o BC reduza a taxa em 50bps, chegando a 12,75%. A decisão já está precificada pelo mercado, após a última reunião indicar “a mesma magnitude para os próximos passos”. Diante disso há um consenso que será unânime a decisão pela queda em 0,50. Não vejo um motivo para acontecer uma decisão diferente disso.

Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed
Já está contratada uma queda de 0,50 p.p, como esperado e já dito pelo comitê na última reunião. A inflação tem melhorado bastante e não vejo nenhum fator de relevância grande que possa fazer os membros mudarem de ideia. No comunicado, eles devem comunicar sobre mais dois cortes de 0,50 p.p até o fim do ano, que ainda vão depender também de futuros dados. Então, a grande expectativa não fica por conta da decisão do Banco Central, mas sim o que teremos no comunicado.

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19.09.2023 15:28

Dólar futuro renova máxima intradiária a R$4,879, alta de 0,26%

19.09.2023 15:27

Curva de juros futuros acelera trajetória de alta

  • Taxa DI com vencimento em jan/2027: +7,5 pontos-base a 10,44% ao ano
  • Taxa DI com vencimento em jan/2031: +7 pontos-base a 11,29% ao ano
19.09.2023 15:18

Petróleo opera em leve alta nesta tarde

  • Petróleo WTI: +0,03% a US$90,59 o barril
  • Petróleo Brent: +0,11% a US$94,53 o barril
19.09.2023 14:59

Ibovespa volta ao campo positivo, com leve alta de 0,07%, aos 118.374 pontos

19.09.2023 14:44

Petrobras (PETR4) mantém alta; Vale (VALE3) segue em queda

  • Petrobras PN (PETR4): +0,88% a R$34,43
  • Petrobras ON (PETR3): +0,54% a R$37,56
  • Vale (VALE3): -0,09% a R$68,66
19.09.2023 14:36

Copel (CPLE6) e Cemig (CMIG4) estão entre as maiores altas do Ibovespa; ações foram citadas por Morgan Stanley e JP Morgan

O Morgan Stanley elevou a recomendação para os papéis da Copel (CPLE6) de neutra para compra, com preço-alvo de R$12. Os analistas afirmam que a dinâmica da indústria é mais favorável às empresas de distribuição de energia, em detrimento das companhias de geração e transmissão.

Já o JP Morgan manteve a recomendação de compra para as ações da Cemig (CMIG4), com preço alvo de R$16. Os analistas afirmam que a companhia vem superando as expectativas do conselho e que os bons resultados devem continuar.

Cemig (CMIG4) é a segunda ação que mais sobe no Ibovespa, com alta de 1,80% a R$13,02. A Copel (CPLE6) vem logo atrás, avançando 1,69% a R$9,03.

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19.09.2023 14:27

Índices de Nova York seguem em queda nesta tarde

  • Dow Jones: -0,68% a 34.389 pontos
  • S&P500: -0,59% a 4.427 pontos
  • Nasdaq: -0,56% a 13.633 pontos
19.09.2023 14:20

Ibovespa perde os 118 mil pontos: opera em queda de 0,28%, a 117.955 pontos

19.09.2023 14:19

Veja as maiores altas e as principais baixas do Ibovespa hoje

Maiores Altas do Ibovespa hoje
Via (VIIA3) R$ 0,75  2,74%
CCR (CCRO3) R$ 12,98  1,88%
Copel (CPLE6)  R$ 9,04  1,80%
Tim (TIMS3) R$ 15,43  1,78%
Cemig (CMIG4)   R$ 13,01  1,72%

Maiores baixas do Ibovespa

Gol (GOLL4) R$ 6,38  -4,78%
Totvs (TOTS3) R$ 27,01 -4,52%
Yduqs (YDUQ3) R$ 20,26 -4,48%
GPA (PCAR3) R$ 4,18 -3,91%
Raízen (RAIZ4) R$ 3,84 -3,76%

19.09.2023 14:12

Justiça bloqueia R$ 346 milhões da Usiminas por poluição na unidade de Ipatinga, em MG

A Justiça de Minas Gerais bloqueou R$ 346 milhões da Usiminas por conta da poluição atmosférica na unidade de Ipatinga (MG), na região do Vale do Aço, devido à emissão de pó preto. A decisão é liminar e atende a uma ação civil pública (ACV) protocolada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) em julho deste ano.

Na ação, o MPMG requereu reparação por dano moral coletivo em razão da emissão de poluentes em desacordo com os padrões especificados pela legislação ambiental em vigor, causando poluição atmosférica.

De acordo com a decisão, que foi realizada no dia 15, mas divulgada apenas nesta terça-feira, 19, “as provas colhidas pelo MPMG demonstram que, desde a fundação da empresa, em setembro de 1966, a Usiminas pratica condutas agressivas ao meio ambiente, seja através das emissões atmosféricas geradas nas diversas áreas da empresa, da emissão de partículas sedimentáveis em desacordo com o padrão estabelecido pela legislação ambiental, conhecida como pó preto pela população de Ipatinga, além de outros agentes poluentes lançados na atmosfera e rios da região”.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 13:31

Bolsas da Europa fecham majoritariamente em alta, após forte perda na véspera

As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, 19, revertendo parte das fortes perdas da véspera, enquanto investidores se posicionam para decisões de política monetária em economias de peso, entre elas Estados Unidos e Reino Unido.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,09%, aos 7.660,20 pontos; em Frankfurt, o DAX recuou 0,40%, aos 15.664,48 pontos; em Paris, o CAC 40 subiu 0,08%, aos 7.282,12 pontos; em Milão o FTSE MIB subiu 0,60%, aos 28.757,63 pontos; em Madri, o Ibex 35 teve ganhos de 0,40% aos 9.520,30 pontos; e, em Lisboa, o PSI 20 cresceu 0,45% aos 6.154,55 pontos. As cotações são preliminares.

Nesta terça, a inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro indicou leve desaceleração, um pouco além do esperado pelo mercado, e segundo a Oxford Economics, reforçou a tese majoritária dos investidores de que o Banco Central Europeu (BCE) chegou ao nível mais elevado em sua alta de juros.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 13:28

Ibovespa tem instabilidade antes de Fed e Copom

A alta do petróleo no exterior e o aumento acima do esperado do Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) em julho ante junho são insuficientes para dar um norte ao Ibovespa, que opera perto do zero a zero. De todo modo – principalmente a elevação do petróleo e do minério de ferro – as ações ligadas a commodities sobem, limitando recuo ou segurando alta do Índice Bovespa.

O principal indicador da B3 variou entre mínima (117.944,88 pontos, em queda de 0,29%) e máxima aos 118.457,81 pontos, em alta de 0,14%. Na segunda-feira, o Índice Bovespa fechou com recuo de 0,40%, aos 118.288,21 pontos. Petrobras subia 0,47% (PN) e 0,70% (ON), enquanto Vale avançava 0,22%.

“Ontem o índice rondou a estabilidade e deve seguir, como se diz: ‘cozinhando o galo’ entre hoje e amanhã, até a apreciação da decisão de política monetária dos bancos centrais”, afirma o economista Álvaro Bandeira em comentário matinal.

O Copom e o Fed divulgarão as taxas de juros de setembro nesta quarta-feira, com expectativas de corte e manutenção, respectivamente, e grande foco nos comunicados.

A falta de grandes motivadores em dia de agenda minguada reforça a instabilidade, nos moldes da véspera, antes das decisões de juros nos EUA e no Brasil. A China, no fim da noite, decidirá taxa de juros.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 13:04

Copel (CPLE6) lidera ganhos do Ibovespa; Gol (GOLL4) é a ação que mais cai

Maiores altas

Copel (CPLE6): 2,14% R$9,07
Tim (TIMS3): 1,91% R$15,45
Cemig (CMIG4): 1,14% R$12,97

Maiores quedas

Gol (GOLL4): 4,78% R$6,38
Totvs (TOTS3): 4,63% R$26,98
Yduqs (YDUQ3): 4,57% R$20,24

19.09.2023 12:44

Vale (VALE3) volta ao terreno positivo, subindo 0,17% a R$68,84

19.09.2023 12:24

Ibovespa cai 0,13%, a 118.136 pontos

19.09.2023 12:22

Defasagem dos preços da gasolina e do diesel diminui, afirma Abicom

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, a defasagem do preço da gasolina nos polos da Petrobras (PETR4) frente aos preços internacionais está em 9%, ante 10% no dado anterior.

No caso do diesel, a defasagem atual é de 13%, ante 16% na divulgação anterior.

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19.09.2023 12:09

Construções de moradias iniciadas nos EUA caem 11,3% em agosto

As vendas de moradias novas nos Estados Unidos caíram 11,3% em agosto na comparação com julho, informou nesta terça-feira, 19, o Departamento de Comércio, ao ritmo anual sazonalmente ajustado de 1,283 milhão. Analistas consultados pelo FactSet previam queda de 0,8%.

O número de julho foi revisado para baixo, a 1,447 milhão, de 1,452 mil antes informado.

O total de permissões para novas obras, por sua vez, subiu 6,9% na comparação mensal de agosto, a 1,543 milhão, ante 1,443 milhão no mês anterior. Esse dado de julho foi revisado para cima, de 1,442 milhão antes calculado.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 11:55

Ibovespa tem instabilidade antes de Fed e Copom, apesar de alta do petróleo

A alta do petróleo no exterior e o aumento acima do esperado do Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) em julho ante junho são insuficientes para dar um norte ao Ibovespa, que opera perto do zero a zero. De todo modo – principalmente a elevação do petróleo e do minério de ferro – as ações ligadas a commodities sobem, limitando recuo ou segurando alta do Índice Bovespa.

O principal indicador da B3 variou entre mínima (117.944,88 pontos, em queda de 0,29%) e máxima aos 118.457,81 pontos, em alta de 0,14%. Na segunda-feira, o Índice Bovespa fechou com recuo de 0,40%, aos 118.288,21 pontos. Petrobras subia 0,47% (PN) e 0,70% (ON), enquanto Vale avançava 0,22%.

“Ontem o índice rondou a estabilidade e deve seguir, como se diz: ‘cozinhando o galo’ entre hoje e amanhã, até a apreciação da decisão de política monetária dos bancos centrais”, afirma o economista Álvaro Bandeira em comentário matinal.

O Copom e o Fed divulgarão as taxas de juros de setembro nesta quarta-feira, com expectativas de corte e manutenção, respectivamente, e grande foco nos comunicados.

A falta de grandes motivadores em dia de agenda minguada reforça a instabilidade, nos moldes da véspera, antes das decisões de juros nos EUA e no Brasil. A China, no fim da noite, decidirá taxa de juros.

“O mercado está totalmente esperando as três decisões ultra importantes. Os investidores querem ver como serão as sinalizações desses bancos centrais, já que espera-se manutenção dos juros nos Estados Unidos e corte da Selic em meio ponto porcentual amanhã. No caso, da China, pode ser que reduza a taxa, o que animaria”, diz Renato Reis, analista da DVInvest/Blue3, casa de análise parceira da Blue3.

Ao mesmo tempo, se de por um lado o avanço do petróleo, que já mira os US$ 95 o barril, o do tipo Brent, é gatilho de alta às ações do segmento, sobretudo as da Petrobras, tende a elevar o risco inflacionário. Neste sentido, pode dificultar a possibilidade de fim do ciclo de elevação dos juros americanos, aumentando ainda mais os olhares no comunicado do Fed amanhã, após a definição das taxas. Neste sentido, os retornos dos Treasuries avançam, pressionando os juros futuros locais.

“A semana está só começando. Amanhã tudo pode mudar, a depender do Fed e do Copom, principalmente. Está em compasso de espera não em relação às decisões em si, que estão alinhadas, mas quanto aos comunicados”, afirma Matheus Spiess, analista da Empiricus Research.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 11:43

Tim (TIMS3) aprova pagamento de R$ 425 milhões em JCP; ação sobe mais de 2%

As ações da Tim (TIMS3) estão entre os destaques do Ibovespa hoje, subindo 2,04% a R$15,47 neste momento. A companhia aprovou a distribuição de R$425 milhões em juros sobre capital próprio, o equivalente a R$ 0,175576373 por papel. O pagamento vai ocorrer até o dia 23 de outubro, e quem detiver ações da companhia até o dia 21 de setembro terá direito ao montante.

19.09.2023 11:24

Bancos caem nesta manhã; Itaú (ITUB4) é exceção, com leve alta

  • Itaú (ITUB4): +0,04% a R$27,29
  • Santander (SANB11): -0,15% a R$26,46
  • Banco do Brasil (BBAS3): -0,32% a R$47,20
  • Bradesco (BBDC4): -0,74% a R$14,80
  • BTG Pactual (BPAC11): -2,26% a R$31,52

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19.09.2023 11:12

Dow Jones e S&P500 renovam mínimas; Nasdaq acelera queda

  • Dow Jones: -0,28%, mínima do dia a 34.528 pontos
  • S&P500: -0,36%, mínima do dia a 4.436 pontos
  • Nasdaq: -0,42% a 15.162 pontos
19.09.2023 10:59

Vale (VALE3) se estabelece no campo negativo; Petrobras (PETR4) tem leve alta

  • Vale (VALE3): -0,10% a R$68,65
  • Petrobras ON (PETR3): +0,32% a R$37,48
  • Petrobras PN (PETR4): +0,06% a R$34,14
19.09.2023 10:57

Ibovespa recua 0,15%, aos 118.109 pontos

19.09.2023 10:55

Petróleo opera em alta nesta manhã

  • Petróleo WTI: +1,26% a US$91,75 o barril
  • Petróleo Brent: +1,01% a US$95,36 o barril
19.09.2023 10:43

Via (VIIA3) lidera ganhos do Ibovespa; Petz (PETZ3) é a ação que mais cai

Maiores altas:

Via (VIIA3): +5,48% a R$0,77
Tim (TIMS3): +2,11% a R$15,48
Copel (CPLE6): +2,03% a R$9,06
Prio (PRIO3): +1,37% a R$48,42
Telefônica Brasil (VIVT3): +1,31% a R$44,70
Petrobras ON (PETR3): +1,15% a R$35,92

Maiores quedas:

Petz (PETZ3): -3,27% a R$5,33
Pão de Açúcar (PCAR3): -2,30% a R$4,25
Braskem (BRKM5): -1,81% a R$22,79
Gol (GOLL4): -1,79% a R$6,57
Yduqs (YDUQ3): -1,65% a R$20,86

19.09.2023 10:36

Vale (VALE3) passa a subir 0,40%, a R$69

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19.09.2023 10:34

Índices de Nova York abrem em queda

  • Dow Jones: -0,10% a 34.588 pontos
  • S&P500: -0,23% a 4.443 pontos
  • Nasdaq: -0,42% a 13.652 pontos
19.09.2023 10:31

Ibovespa volta ao campo positivo: alta de 0,14% a 118.417 pontos

19.09.2023 10:26

Janet Yellen afirma que economia está no caminho para reduzir a inflação

Em entrevista, secretária do tesouro norte-americano afirmou que a economia está em um caminho substancial para reduzir a inflação, e que o pouso suave nos Estados Unidos pode resistir a riscos de curto prazo. Além disso, Yellen disse que o esfriamento no mercado de trabalho está ocorrendo de forma saudável, e que o tesouro continua funcionando bem, apesar das taxas mais altas.

19.09.2023 10:17

Ibovespa passa a cair 0,06%, a 118.212 pontos

19.09.2023 10:15

Dólar à vista cai 0,04%, a R$4,8534

19.09.2023 10:13

Com fim dos leilões de abertura, Ibovespa sobe 0,07% aos 118.367 pontos

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19.09.2023 10:12

BCE manterá juro em 4% por tempo suficientemente longo, afirma dirigente

Dirigente do Banco Central Europeu (BCE), François Villeroy de Galhau disse que a instituição irá manter sua taxa de juros para depósitos em 4% por um tempo suficientemente longo, como parte de esforços para reduzir a inflação na zona do euro.

“Inflação é a doença e juros são o remédio”, disse Villeroy de Galhau nesta terça-feira, 19, à emissora de TV francesa BFM, acrescentando que o remédio está começando a funcionar.

Villeroy de Galhau, que também é presidente do BC da França, afirmou ainda que os juros do BCE estão em um “bom nível” e que é melhor “ter paciência” agora.

Na semana passada, o BCE elevou juros pela 10ª vez consecutiva, reiterando previsão de que a inflação na zona do euro permanecerá “muito alta por muito tempo”, mas também sinalizou uma possível pausa no atual ciclo de aperto monetário.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 10:06

Petrobras (PETR4) abre a sessão em alta de 0,64%; Vale (VALE3) recua 0,17%

19.09.2023 10:04

Ibovespa abre em alta de 0,01%, ainda com papéis em leilão

19.09.2023 10:01

Taxas futuras de juros renovam máximas com retornos dos Treasuries

Os retornos dos Treasuries avançam na manhã desta terça-feira, 19, e puxam os juros futuros, que renovam máximas no período da manhã, com investidores à espera das decisões de política monetária do Copom e do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Além disso, o IBC-Br subiu 0,44% em julho na margem, de 0,22% em junho, em dado revisado, o que reforça o movimento na parte curta da curva, ainda que não seja o fator principal.

O aumento foi mais intenso do que o apontado na mediana das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, de 0,35%. As previsões iam de queda de 0,10% a alta de 1,10%.

Às 9h31, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 subia para máxima de 10,465%, de 10,426%, e o para janeiro de 2027 ia para 10,390%, de 10,341% no ajuste anterior.

Já o vencimento para janeiro de 2029 subia para máxima de 10,940%, de 10,887%.

(Com Estadão Conteúdo)

19.09.2023 09:12

IBC-Br, indicador de atividade econômica, de julho avança 0,44%, divulga Banco Central

19.09.2023 09:05

Ibovespa futuro abre esta terça-feira (19) em alta de 0,11%; dólar futuro recua

Ibovespa futuro começou o dia de hoje (19) em alta de 0,11%, aos 119.700 pontos.

Já o dólar futuro abriu em queda de 0,23%, cotado a R$ 4,851.

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19.09.2023 08:39

Índices futuros de NY sobem, mas com cautela

Os índices futuros nas bolsas de NY apresentam leve alta nesta terça-feira à espera da decisão do Fed amanhã (20). A expectativa é de uma manutenção das tasxa de juros nos EUA.

Veja como operavam os futuros de NY por volta das 8h30 (horário de Brasília)

  • Dow: +0,08%
  • S&P: +0,13%
  • Nasdaq:+0,15%
19.09.2023 08:28

OCDE: PIB global pode crescer 3% em 2023

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em em 2023. A previsão passou de 2,7% para 3,0%. As informações constam no Relatório Interino de Perspectiva Econômica trimestral, divulgado nesta terça-feira (19).

19.09.2023 08:24

O que vai acontecer hoje (19) na agenda econômica e financeira do Brasil e do mundo?

Confira a agenda desta terça-feira:

  • Primeiro dia da reunião do Copom
  • 5h: Fipe divulgou o IPC da 2ª quadrissemana de setembro (alta de 0,20% na segunda leitura de setembro, frente a +0,06% na leitura anterior);
  • 6h: Na cona do euro, Eurostat divulgou a CPI final de agosto;
  • 6h: Na França, OCDE divulga Relatório Interino de Perspectiva Econômica Global;
  • 8h: FGV divulgou o IPC-S Capitais da 2ª quadrissemana de setembro (alta de 0,16%);
  • 9h: BC divulga IBC-Br de julho;
  • 9h30: No EUA, departamento do Comércio divulga número de construções de moradias iniciadas de agosto;
  • 10h: Nos EUA, presidente Lula discursa na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York;
  • 11h30: Também nos EUA, IIF lança relatório de monitoramento da dívida global;
  • 17h30: Divulgação dos estoques de petróleo da semana até 15/9 pelo API (EUA);
  • 18h30: Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, e presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, discursam em evento para marcar o primeiro aniversário do Fundo de Pandemia;
  • 22h15: BC da China, o PBoC divulga decisão sobre taxa de juro de referência (LPR) de 1 e 5 anos.
19.09.2023 08:15

Principais índices europeus operam em alta nesta terça-feira (19)

As principais bolsas na Europa operam em alta nesta terça-feira (19) à espera da decisão sobre os juros nos Estados Unidos pelo Fed, que acontece amanhã (20). Somente Frankfurt opera com ligeira queda puxado pelas projeções negativas da OCDE em relação à economia da Alemanha neste ano.

Veja como operavam as principais bolsas europeias hoje por volta das 7hs (horário de Brasília):

  • FTSE100 (Londres): +0,16%
  • DAX (Frankfurt): -0,06%
  • CAC 40 (Paris): +0,25%
  • Ibex 35 (Madrid): +0,52%
  • Stoxx 600 (Europa): +0,15%
19.09.2023 08:06

Bolsas asiáticas fecham terça-feira (19) em queda

Os principais índices asiáticos fecharam em queda nesta terça-feira (19), enquanto aguardam decisões de política monetária na China hoje, nos Estados Unidos pelo Fed, amanhã (20) e do Japão na sexta (22).

Veja como as bolsas asiáticas fecharam hoje:

  • Nikkei (Tóquio): -0,87%
  • Hang Seng (Hong Kong): +0,37%
  • Taiex (Taiwan): -0,37%
  • Kospi (Coreia): -0,60%
  • Xangai (China): -0,03%
  • Shenzhen (China): -0,88%

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