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Ibovespa recua em sessão volátil, com mercado cauteloso; Petrobras (PETR4) sobe e Vale (VALE) cai

Fechamento do Dia
Guilherme Serrano Silva
por Guilherme Serrano Silva

O Ibovespa encerrou o pregão de hoje (18) em queda de 0,40%, aos 118.288,21 pontos. Na máxima, o índice alcançou os 119.485,90 pontos, e na mínima, ficou em 118.122,66. O volume financeiro foi de R$19 bilhões.

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O Ibovespa perdeu força e não conseguiu sustentar a linha dos 119 mil pontos, vista até o início da tarde desta segunda-feira, 18, e que havia sido retomada na última quinta-feira, mas cedida ainda na sexta, em fechamento negativo como o desta segunda-feira. No mês, o Ibovespa sobe 2,20% e, no ano, avança 7,79%.

No cenário doméstico, a segunda teve a divulgação do IGP-10, que registrou inflação de 0,18%, ante deflação de 0,13% no dado anterior; além do boletim Focus, que reduziu a projeção de inflação e aumentou a previsão para o PIB deste ano. Os números, no entanto, parecem não ter feito preço no Ibovespa, que operou sem grande amplitude durante uma sessão entre perdas e ganhos.

Nos Estados Unidos, o cenário foi parecido. As principais bolsas por lá alternaram entre leves quedas e ligeiras altas durante todo o dia, com os investidores aguardando pela quarta-feira, data marcada pelas decisões de política monetária tanto em Nova York quanto no Brasil.

  • Dow Jones: +0,02% a 34.624,37 pontos
  • S&P500: +0,07% a 4.453,53 pontos
  • Nasdaq: +0,01% a 13.710,24

O dólar à vista fechou em queda de 0,31% a R$ 4,8561, após oscilar entre R$4,8418 e R$ 4,8789.

“A Bolsa operou volátil hoje. Nessa semana teremos a Super Quarta, com Banco Central brasileiro e norte-americano realizando possíveis ajustes nas taxas de juros, fazendo com que a semana seja de mais inconstância. Investidores estão atentos, aguardando essas decisões para se posicionarem”, analisa Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital.

“A cautela deu o tom hoje, com as decisões sobre juros, especialmente a Selic, para a qual se espera um corte de meio ponto porcentual, na quarta-feira. Mesmo com o aumento da projeção de crescimento no ano, de 2,5% para 3,2% em revisão de estimativa divulgada à tarde pelo Ministério da Fazenda, a Bolsa operou em boa parte do dia perto do zero a zero, sem grandes oscilações”, diz Rafael Gamba, assessor da Blue3 Investimentos, acrescentando que a lateralização também se impôs aos DIs futuros, em leve oscilação nesta abertura de semana.

O petróleo em alta mais uma vez deu um pequeno fôlego ao Ibovespa: Petrobras ON (PETR3) subiu 1,22% a R$ 37,35, e Petrobras (PN) fechou em alta de 0,50% a R$ 34,06.

Por outro lado, após o rali da semana passada, o minério de ferro fechou em queda hoje. Com isso, a Vale (VALE3) ficou no negativo, recuando 1,16% a R$ 68,73. Outros destaques ruins nessa direção foram Gerdau (GGBR4), -2,87% a R$ 25,04; Usiminas (USIM5), -1,87% a R$ 6,81 e CSN (CSNA3), -0,32% a R$1 2,38.

Entre os bancos, o desempenho foi misto: Itaú (ITUB4), -0,25% a R$ 27,51; Banco do Brasil (BBAS3), -0,42% a R$ 47,35 e Santander (SANB11), +1,84% a R$ 26,50. Bradesco (BBDC4) fechou estável, a R$ 14,92.

A principal alta na sessão de hoje foi a da Braskem (BRKM5), com +5,84% a R$ 23,21, após a Petrobras (PETR4) anunciar que está fazendo due diligence na companhia, tendo em vista um eventual exercício do direito de preferência em caso de alienação das ações detidas pela Novonor na petroquímica. Yduqs (YDUQ3), +4,74% a R$ 21,21 e BRF (BRFS3), +4,35% a R$ 9,35 fecharam o pódio, com Magazine Luiza (MGLU3), +4,03% a R$ 2,58, aparecendo logo na sequência.


“No caso da Magazine Luiza, após dias consecutivos de queda no setor de varejo, é normal que o mercado veja alguma janela de oportunidade nas ações. As notícias positivas envolvendo o índice de vendas do varejo no mês de julho também ajudam. Com isso, temos um movimento de ajuste nos papéis. Após dias consecutivos de queda, basta não ter notícia negativa para que o mercado fique atento às oportunidades, principalmente nos setores que estão sofrendo quedas significativas, como é o caso do varejo”, afirma Labarthe.

Na ponta negativa Vamos (VAMO3), -5,66% a R$ 10, liderou as quedas, após o Bank Of America rebaixar a recomendação para os papéis da companhia. Totvs (TOTS3), -4,10% a R$ 28,29, e (mais uma vez) a Via (VIIA3), -3,95% a R$ 0,73%, também estiveram entre as maiores perdas.

“Vamos foi rebaixada porque o Bank Of America acredita que a empresa está desacelerando. Já em Via, temos um mercado muito apreensivo com a diluição dos investidores e saúde financeira da companhia, que, além de estar encolhendo, divulgou recentemente o fechamento de 100 lojas e vem tendo dificuldades na captação de novos recursos”, completa Labarthe.

Com Estadão Conteúdo

Últimas atualizações
  atualização
18.09.2023 17:14

Ibovespa fecha em queda de 0,40%, a 118.288 pontos

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18.09.2023 17:09

Índices em Nova York fecham em leve alta, próximos à estabilidade

  • Dow Jones: +0,02% a 34.624,37 pontos
  • S&P500: +0,07% a 4.453,53 pontos
  • Nasdaq: +0,01% a 13.710,24
18.09.2023 17:01

Dólar à vista fecha em queda de 0,31%, a R$4,8564

18.09.2023 16:57

Ibovespa fecha em queda preliminar de 0,36%, aos 118.334,84 pontos

18.09.2023 16:46

Balança comercial tem superávit de US$ 2,058 bilhões na 3ª semana de setembro

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,058 bilhões na 3ª semana de setembro de 2023. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 18, pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o valor foi alcançado com exportações de US$ 7,423 bilhões e importações de US$ 5,365 bilhões.

Até a 3ª semana do mês, o superávit acumulado em setembro chega a US$ 5,741 bilhões.

No ano, o saldo é positivo em US$ 68,146 bilhões.

A média diária das exportações registrou na 3ª semana de setembro aumento de 17,2%, com alta de 31,51% em agropecuária, avanço de 3,06% em indústria da transformação e alta de 38,18% em produtos da indústria extrativa.

Já as importações caíram 13,9%, com baixa de 29,64% em agropecuária, recuo de 26,28% em indústria extrativa e baixa de 12,63% em produtos da indústria da transformação, sempre na comparação pela média diária.

(Com Estadão Conteúdo)

18.09.2023 16:34

Vamos (VAMO3) é o segundo papel que mais cai no Ibovespa; ação foi rebaixada pelo Bank of America

Analistas do banco norte-americano rebaixaram as ações da companhia para neutra, afirmando que o crescimento da Vamos (VAMO3) está desacelerando, o que indica um possível declínio na performance.

Ações da empresa recuam 4,62% a R$10,12 e só ficam atrás da Via (VIIA3), -6,58% a R$0,71 entre os papéis com o pior desempenho do Ibovespa.

 

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18.09.2023 16:24

Ibovespa renova mínima aos 118.186 pontos, queda de 0,48%

18.09.2023 16:13

Ibovespa amplia queda para 0,26%, a 118.451 pontos

18.09.2023 16:07

Índices em Nova York operam mistos, sem amplitude

  • Dow Jones: +0,05% a 34.635 pontos
  • S&P500: +0,04% a 4.452 pontos
  • Nasdaq: -0,04% a 13.703 pontos
18.09.2023 16:01

Vale (VALE3) amplia queda para 1,08%, a R$68,79

18.09.2023 15:42

Ibovespa recua 0,02% a 118.729 pontos; Confira principais altas e baixas

Altas:

Yduqs (YDUQ3): +7,51% a R$21,77

Braskem (BRKM5): +6,70% a R$23,40

Magazine Luiza (MGLU3): +5,65% a R$2,62

Azul (AZUL4): +4,21% a R$14,11

BRF (BRFS3): +3,79% a R$9,30

Baixas:

Via (VIIA3): -6,58% a R$0,71

Vamos (VAMO3): -3,96% a R$10,18

Marfrig (MRFG3): -3,17% a R$7,01

Bradespar (BRAP4): -2,98% a R$23,10

Metalúrgica Gerdau (GOAU4): -2,93% a R$11,60

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18.09.2023 15:17

Ibovespa opera em leve alta de 0,07%, aos 118.841 pontos

18.09.2023 15:03

Yduqs (YDUQ3) assume liderança do Ibovespa com alta de 6,91% a R$21,65

18.09.2023 14:55

Ações ligadas à mineração recuam; CSN (CSNA3) vai na contramão e tem leve alta

Após forte rally na última semana, o minério de ferro fechou em queda nesta segunda, impactando negativamente as empresas do setor:

  • Bradespar (BRAP4): -2,98% a R$23,10
  • Metalúrgica Gerdau (GOAU4): -2,93% a R$11,60
  • Gerdau (GGBR4): -2,91% a R$25,03
  • Usiminas (USIM5): -1,59% a R$6,83
  • Vale (VALE3): -1,15% a R$68,75
  • CSN Mineração (CMIN3): -0,22%
  • CSN (CSNA3): +0,08% a R$12,43
18.09.2023 14:40

Petrobras ON (PETR3) avança 1,52% a R$37,46; Petrobras PN (PETR4) sobe 0,83% a R$34,17

18.09.2023 14:29

Vale (VALE3) renova mínima do dia a R$68,75, queda de 1,14%

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18.09.2023 14:21

Índices de Nova York operam em alta

  • Dow Jones: +0,21% a 34.691 pontos
  • S&P500: +0,235 a 4.460 pontos
  • Nasdaq: +0,18% a 13.733 pontos
18.09.2023 13:53

PL das debêntures de infraestrutura é pautado para discussão na terça-feira no Senado

O Projeto de Lei (PL) 2646/2020, que dispõe sobre as debêntures de infraestrutura emitidas por concessionárias de serviços públicos, foi incluído na pauta do Plenário do Senado Federal. A deliberação está agendada para esta terça-feira, 19, às 14 horas (de Brasília).

Antes, o projeto passou pelas Comissões de Infraestrutura (CI) e de Assuntos Econômicos (CAE), recebendo emendas. Caso as mudanças sejam chanceladas em Plenário, o texto retornará à Câmara dos Deputados, que ficará incumbida de analisar as alterações promovidas pelos senadores.

Para compradores, os títulos se revertem em juros e correção monetária. Para emissores, a fonte de financiamento com custos mais baixos permite ainda a dedução de juros pagos na base do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

De acordo com o projeto, o dinheiro captado com a emissão de debêntures deve ser aplicado em projetos de investimento em infraestrutura ou em produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Com Estadão Conteúdo

18.09.2023 13:44

Braskem (BRKM5) lidera altas e Via (VIIA3), as quedas; veja maiores ganhos e baixas do Ibovespa hoje

Maiores altas o Ibovespa hoje

Braskem (BRKM5): R$ 23,38  6,61%
Yduqs (YDUQ3): R$ 21,29   5,14%
Azul (AZUL4):  R$ 14,15   4,51%
Magazine Luiza (MGLU3): R$ 2,59  4,44%
EzTec (EZTC3):  R$ 22,16   4,04%

Principais quedas do Ibovespa

Casas Bahia, ex-Via (VIIA3): R$ 0,72, -5,26%
Vamos (VAMO3): R$ 10,08   -4,91%
Marfrig (MRFG3): R$ 6,94   -4,28%
Metalúrgica Gerdau (GOAU4): R$ 11,61 -2,85%
Gerdau (GGBR4): R$ 25,06 -2,79%

 

18.09.2023 13:36

Bolsas da Europa fecham em baixa, com cautela antes de Fed e BoE

As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta segunda-feira, 18, em dia de agenda esvaziada, com clima de cautela antes das decisões de política monetária dos bancos centrais britânico e norte-americano nesta semana. O mercado acionário francês teve o pior desempenho entre os principais do velho continente, com ações do banco Société Générale caindo 12% e pressionando o índice CAC 40.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,76%, aos 7652,94 pontos; em Frankfurt, o DAX recuou 1,05%, aos 15727,12 pontos; em Paris, o CAC 40 cedeu 1,39%, aos 7276,14 pontos; em Milão o FTSE MIB caiu 1,07%, aos 28585,86 pontos; em Madri, o Ibex 35 teve queda de 0,71% aos 9482,10 pontos; e, em Lisboa, o PSI 20 perdeu 1,24% aos 6126,96 pontos. As cotações são preliminares.

A iminência das reuniões dos conselhos do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) pressiona o apetite por risco na Europa, após o Banco Central Europeu (BCE) elevar juros na semana passada.

(Com Estadão Conteúdo)

18.09.2023 13:20

Parcimônia antes de decisões de juros mundiais guia Ibovespa

A instabilidade norteia o Ibovespa nesta segunda-feira, 18, numa indicação de cautela dos investidores, que estão à espera da divulgação de importantes decisões de política monetária. Serão definidas as taxas de juros do Brasil, Estados Unidos, China, Japão e Inglaterra nos próximos dias, enquanto hoje a agenda está esvaziada, o que também favorece a falta de direção.

Após abrir no zero a zero (118.758,67 pontos), o Ibovespa subiu 0,61%, na máxima aos 119.485,90 pontos. Contudo, a alta logo cedeu espaço para queda, com a mínima batendo 118.388,03 pontos (-0,31%). E voltou novamente ao positivo. Em Nova York, as bolsas também alternam leves altas com moderadas baixas. Aqui, as ações da Petrobras sobem. Os papéis avançam, em meio à valorização do petróleo no exterior.

A falta de motivadores nesta segunda-feira deixa os investidores incertos, um pouco mais cautelosos em relação à política monetária mundial à frente. São esperadas manutenção dos juros nos EUA e queda da Selic no Brasil, na quarta-feira. Porém, há incertezas quanto ao futuro.

“O exterior claramente está à espera do Fed. Não é esperado aumento dos juros, mas há dúvidas em relação ao que vai mostrar na comunicação, quais serão os próximos passos”, diz Rodrigo Ashikawa, economista da Principal Claritas.

(Com Estadão Conteúdo)

 

18.09.2023 12:56

Bancos passam a operar no terreno positivo; Santander (SANB11) é destaque

  • Santander (SANB11): +1,88% a R$26,51
  • Banco do Brasil (BBAS3): +0,88% a R$47,96
  • Itaú (ITUB4): +0,36% a R$27,68
  • Bradesco (BBDC4): +0,20% a R$14,95
18.09.2023 12:48

Yellen reconhece desaceleração dos EUA, mas diz não ver sinais de crise econômica a caminho

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, reconheceu nesta segunda-feira, 18, que a maior economia do planeta está em processo de desaceleração, mas disse não ver sinais de que a atividade caminha para um quadro de crise. “Ainda temos um mercado de trabalho muito saudável”, afirmou, em entrevista à CNBC.

Yellen acrescentou que o aperto monetário conduzido pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) já implica em impactos em alguns setores, particularmente no mercado imobiliário residencial.

Para ela, esses efeitos devem se aprofundar nos próximos meses, mas até agora o consumo permanece forte e as empresas não promoveram demissões significativas. “Estou satisfeita com o que vejo na economia”, disse ela, que considera “prematuro” estimar qual serão as repercussões da greve de montadoras.

A secretária também destacou que acredita que o país está conseguindo reduzir a inflação. Entre os riscos, Yellen comentou que o governo monitora a recente escalada dos preços de petróleo, que ela atribui à retomada da demanda chinesa e aos cortes de produção da Arábia Saudita. “Minha expectativa é de que os preços vão estabilizar, mas estamos monitorando”, pontuou.

Yellen argumentou ainda que o Congresso não tem “absolutamente nenhuma razão” para paralisar as atividades do governo, que poderia acontecer se não houver um acordo pelo orçamento até o fim deste mês. Esse cenário, conhecido como “shutdown”, teria algum impacto econômico, no entendimento dela. “Queremos que o governo faça seu trabalho de financiar o governo”, defendeu.

A secretária afirmou ainda que as autoridades precisam garantir que o déficit fiscal fique sob controle. Para ela, não há preocupações no mercado de títulos públicos em relação ao recente aumento das emissões de papéis pelo Tesouro.

(Com Estadão Conteúdo)

18.09.2023 12:43

Governo vai aprovar reforma tributária em outubro, afirma Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai aprovar a reforma tributária em outubro. “A maior insegurança jurídica que o Brasil oferece hoje é o caos tributário, que ninguém sabe quando deve e quando vai receber. E isso é um erro”, disse Haddad, a jornalistas, ao chegar para evento da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) nesta segunda-feira, 18.

Sobre o ambiente político para a discussão da reforma administrativa, Haddad disse que não vê “tumulto” no cenário.

Segundo ele, ninguém é a favor do super salário no Brasil. “Então, por que a gente não começa pelo mais fácil? A reforma é uma reforma administrativa”, afirmou Haddad.

Agendas complementares

O ministro da Fazenda disse ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura “bastante significativo”.

“Temos que aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar”, disse Haddad. “Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial”, acrescentou.

‘Tirando o atraso herdado’

Haddad também rebateu críticas de atraso no cronograma do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em setembro, a Fazenda começou o trabalho para a sua primeira emissão de títulos verdes, os chamados green bonds, e em outubro espera aprovar a reforma tributária. Conforme o ministro, a gestão atual está “tirando o atraso herdado”.

“Todo mundo está de queixo caído com esse resultado. As pessoas imaginavam que ele viria em 2, 3 anos e ele vem em uma questão de meses. Então, [estamos] demonstrando que quando o Brasil está focado naquilo que são seus objetivos primordiais, ele alcança esses objetivos e chama a atenção do mundo”, afirmou Haddad.

(Com Estadão Conteúdo)

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18.09.2023 12:32

Magazine Luiza (MGLU3) vai na contramão do varejo e avança mais de 5%

  • Magazine Luiza (MGLU3): +5,24% a R$2,61
  • Arezzo (ARZZ3): +0,73% a R$70,82
  • Lojas Renner (LREN3): -0,58% a R$15,49
  • Carrefour (CFBR3): -0,81% a R$9,84
  • Grupo Soma (SOMA3): -1,05% a R$7,51
  • Pão de Açúcar (PCAR3): -1,58% a R$4,36
  • Petz (PETZ3): -1,77% a R$5,54
  • Via (VIIA3): -2,63% a R$0,74
18.09.2023 12:14

Índices de Nova York operam próximos à estabilidade

  • Dow Jones: -0,04% a 34.604 pontos
  • S&P500: +0,03% a 4,451 pontos
  • Nasdaq: -0,04% a 13.702 pontos
18.09.2023 11:59

Ibovespa avança 0,40%, aos 119.231 pontos

18.09.2023 11:59

FGV projeta que IPC-S deve fechar setembro com alta de 0,30%, puxado por combustíveis

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Picchetti, projeta que o indicador deve encerrar o mês de setembro com alta de 0,30%, após registrar recuo de 0,22% em agosto. Na passagem da primeira para a segunda quadrissemana do mês o IPC-S acelerou de queda de 0,02% para alta de 0,16%.

Na avaliação de Picchetti, os combustíveis devem ser o principal vetor de aceleração do indicador no mês. De acordo com seus cálculos, o efeito de alta do etanol e da gasolina somados nesta semana representaram um acréscimo de 0,10 ponto porcentual no índice cheio. “A gasolina acelerou de 2,75% para 4,40% nesta quadrissemana e a tendência é ficar até um pouco mais forte, porque, na ponta, a alta já está próxima de 5,0%”, afirma

Em contrapartida, Picchetti destaca que o grupo Alimentação tem seguido com variações negativas (-0,68% para -0,60%), sustentadas por quedas nos cortes de carnes, sobretudo bovinas. “Esse efeito das carnes está praticamente anulando as altas em alguns itens in natura, como tomate, que têm pressionado para cima”, salienta.

(Com Estadão Conteúdo)

18.09.2023 11:45

Vale (VALE3) volta ao positivo, avançando 0,04% a R$69,57

18.09.2023 11:39

Braskem (BRKM5) lidera ganhos do Ibovespa; Petrobras (PETR4) pode controlar a companhia

A Petrobras (PETR4) anunciou que está realizando due diligence na Braskem (BRKM5), tendo em vista um eventual exercício do direito de preferência em caso de alienação das ações detidas pela Novonor na empresa petroquímica.

A Braskem (BRKM5) lidera os ganhos percentuais do Ibovespa, avançando 5,43% a R$23,12.

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18.09.2023 11:20

Petrobras (PETR4) segue no positivo; Vale (VALE3) recua

  • Petrobras ON (PETR3): +1,68% a R$37,52
  • Petrobras PN (PETR4): +1,21% a R$34,30
  • Vale (VALE3): -0,23% a R$69,38
18.09.2023 11:15

Ibovespa volta ao positivo, com alta de 0,15% a 118.931 pontos

18.09.2023 11:08

Bancos operam mistos nesta manhã; Santander (SANB11) é destaque de alta

  • BTG Pactual (BPAC11): -1,01% a R$32,47
  • Bradesco (BBDC4): -0,60% a R$14,82
  • Itaú (ITUB4): -0,22% a R$27,52
  • Banco do Brasil (BBAS3): +0,04% a R$47,57
  • Santander (SANB11): +1% a R$26,28
18.09.2023 10:59

Ibovespa toca mínima do dia aos 118.388 pontos, queda de 0,31%

18.09.2023 10:58

Vale (VALE3) vira e cai 0,17%, a R$69,40

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18.09.2023 10:54

Ibovespa passa a cair 0,18%, aos 118.545 pontos

18.09.2023 10:53

Even (EVEN3) avança 5,82% aos R$6,91; S&P Global reafirmou rating BRAA+ para a companhia

A construtora e incorporadora, que não faz parte do Ibovespa, é um dos destaques de alta no mercado hoje. A agência de classificação de risco S&P Global reafirmou o rating BRAA+ para a empresa, com perspectiva estável.

Além disso, a Even (EVEN3) anunciou uma distribuição de dividendos de R$50 milhões. Os proventos serão pagos no dia 29 de setembro.

18.09.2023 10:45

Ibovespa zera ganhos e opera estável, aos 118.759 pontos

18.09.2023 10:37

Confira as principais altas e baixas do início da sessão

Altas:

Braskem (BRKM5): +4,33% a R$22,87
IRB (IRBR3): +3,75% a R$42,09
Azul (AZUL4): +2,81% a R$13,90

Baixas:

Via (VIIA3): -9,21% a R$0,69
Vamos (VAMO3): -2,83% a R$10,30
Marfrig (MRFG3): -2,48% a R$7,07

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18.09.2023 10:33

Índices de Nova York abrem mistos; Dow Jones tem leve alta

  • Dow Jones: +0,09% a 34.649 pontos
  • S&P500: -0,10% a 4.445 pontos
  • Nasdaq: -0,24% a 13.675 pontos
18.09.2023 10:30

Via (VIIA3) vai à leilão em queda de 9,21%, a R$0,69

18.09.2023 10:27

Defasagem dos preços da gasolina e do diesel diminui, divulga Abicom

De acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis, o preço da gasolina nos polos da Petrobras (PETR4) tem defasagem de 10% frente aos preços internacionais, ante 11% no dado anterior.

No caso do diesel, a defasagem atual está em 16%, ante 18% na divulgação anterior.

18.09.2023 10:20

Ibovespa sobe 0,41% aos 119.241 pontos

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18.09.2023 10:17

Petróleo opera em alta nesta manhã; WTI supera os US$91 por barril

  • Petróleo WTI: +1,12% a US$91,03
  • Petróleo Brent: +0,87% a US$94,77
18.09.2023 10:14

Ibovespa avança 0,19%, aos 118.978 pontos

18.09.2023 10:09

Petrobras ON (PETR3) avança 1,08%, Petrobras PN (PETR4) tem alta de 0,35%

18.09.2023 10:08

Vale (VALE3) inicia a sessão em alta de 0,10%, a R$69,61

18.09.2023 10:06

Dólar à vista cai 0,22% a R$4,8578; Dólar futuro recua 0,26% a R$4,868

18.09.2023 10:02

Ibovespa abre em alta de 0,02% a 118.786 pontos, ainda com papéis em leilão

18.09.2023 10:00

BCE: analistas preveem pausa no aperto monetário até março, com corte em abril

O Banco Central Europeu (BCE) publica nesta segunda-feira, 18, uma pesquisa realizada com analistas monetários entre 28 a 31 de agosto, antes da decisão de elevar os juros em 25 pontos-base (pb), divulgada na semana passada. Segundo a instituição, a mediana dos profissionais consultados projeta que as taxas de juros para depósitos devem permanecer em 4% até março de 2024, com o primeiro corte de 12 pb em abril, a 3,88%.

Isto tornaria a elevação de setembro a última do atual ciclo de aperto monetário. Depois do início do relaxamento, os analistas projetam que o banco central deve alternar entre cortes e pausas até o quarto trimestre de 2026, quando os juros se estabilizarão em 2% e devem permanecer neste nível no longo prazo.

Os analistas também esperam uma redução no portfólio de títulos do BCE, em especial, do Programa de Compras de Emergência de Pandemia (PEPP, na sigla em inglês).

A mediana dos analistas aponta ainda para expectativa bastante modesta para o crescimento na zona do euro, com risco majoritário para baixa das previsões. Nas leituras trimestrais ante o trimestre imediatamente anterior, eles projetam alta de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro e no quarto trimestres deste ano, sempre nas comparações anuais. Em 2024, a projeção é de leve aceleração no crescimento, para avanço de 0,2% no primeiro trimestre.

Para a inflação ao consumidor na zona do euro, esperam alta de 5,0% no terceiro trimestre, de 3,2% no quarto e de 3,0% no primeiro trimestre de 2024. Segundo os analistas, a inflação só deve atingir a meta de 2% de modo estável e sustentado a partir do primeiro trimestre de 2026.

(Com Estadão Conteúdo)

18.09.2023 09:59

Custo em mão de obra desacelera, mas ainda pressiona inflação da construção no IGP-10, diz FGV

O custo em mão de obra na construção civil avançou 0,49% no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) de setembro. A alta é menor que a registrada em agosto (0,64%), mas ainda pressiona o índice, um dos que compõem o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), divulgado nesta segunda-feira, 18, pela Fundação Getúlio Vargas.

Desagregados, materiais e equipamentos de construção tiveram uma deflação mais amena na medição de setembro, caindo apenas 0,07% ante um recuo de 0,26% em agosto. O movimento desse item foi o diferencial para a aceleração do IGP-10 deste mês, que foi de 0,18%, ante 0,17% no mês anterior. No ano, o INCC tem alta acumulada de 2,48% e, em 12 meses, de 3,04%.

Já os serviços isoladamente, informou a FGV, também viram os preços desacelerarem na medição de setembro, variando de uma alta nos preços de 0,75% em agosto para alta de 0,28% este mês.

Quando agregados, mostra a tabela do IGP-10, o grupo Materiais, Equipamentos e Serviços viu os preços recuarem 0,03% em setembro, ante recuo de 0,16% na medição de agosto.

(Com Estadão Conteúdo)

18.09.2023 09:15

Boletim Focus: Projeção do IPCA cai para 4,86% em 2023

Veja as novas projeções do boletim Focus, divulgado hoje (18) pelo Banco Central (BC), para o final deste ano.

  • IPCA: passou de 4,93% para 4,86%
  • Selic: permanece em 11,75%
  • PIB: passou de 2,64% para 2,89%
  • Câmbio: passou de R$ 5,00 para R$ 4,9
18.09.2023 09:07

Ibovespa futuro abre segunda-feira (18) com ligeira queda

Ibovespa futuro abriu a sessão de hoje (18) em queda de 0,08%, aos 119.900 pontos.

Já o dólar futuro começou o dia em alta de 0,12%, cotado a R$ 4,886.

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18.09.2023 08:44

Petrobras (PETR4) afirma que realiza ‘due diligence’ da Braskem (BRKM5)

A Petrobras (PETR4) divulgou comunicado na manhã de hoje (18) em que esclarece que ainda avalia (due dilligence) os ativos da Braskem (BRKM5). A diligência se dá “para eventual exercício de tag along ou direitode preferência, na hipótese de alienação das ações detidas pela Novonor S.A. (Novonor) na companhia, conforme regras previstas no Acordo de Acionistas assinado entre Petrobras e Novonor”.

18.09.2023 08:27

Inflação: IGP-10 avança 0,18% em setembro

A Fundação Getulio Vargas (FGV divulgou também há pouco que o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,18% em setembro, contra queda de 0,13% em agosto.

O índice acumula assim variação de -5,15% no ano e de -6,35% em 12 meses.

18.09.2023 08:25

Inflação medida pelo IPC-S sobe 0,16% na segunda prévia de setembro

A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou há pouco que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal avançou 0,16% na segunda quadrissemana deste mês. A maior contribuição para o resultado foi do grupo Transportes cuja taxa de variação passou de 0,95%, na primeira prévia de setembro, para 1,55%.

O IPC-S acumula alta de 4,05% nos últimos 12 meses.

18.09.2023 08:16

Veja a agenda econômica e financeira no Brasil e no mundo nesta segunda-feira (18)

Confira a agenda desta segunda-feira nos mercados nacional e internacional:

  • 08h00: FGV divulga o IGP-10 de setembro
  • 08h00:FGV divulga a segunda prévia do IPC-S
  • 08h25: Pesquisa semanal Focus é divulgada pelo BC
  • 09h00: Em Nova York, Fernando Haddad fala em painel “Transformação Ecológica”, promovido na Nyse pela Fiesp e CNI
  • 11h00: Nos Estados Undidos, é divulgado o índice de Confiança das Construtoras em setembro
  • 13h30: Em NY, Haddad tem reunião bilateral com John Kerry, enviado especial dos EUA para o Clima
  • 15h00: Divulgada balança comercial semanal
18.09.2023 08:08

Principais índices europeus operam em queda nesta segunda-feira (18)

Os principais mercados europeus operam em baixa à espera da decisão sobre os juros nos EUA. A expectativa é de que o Fed, o banco central norte-americano não subirá a taxa.

Veja como operavam os principais índices europeus por volta das 7hs:

  • FTSE100 (Londres): -0,31%
  • DAX (Frankfurt): -0,30%
  • CAC 40 (Paris): -0,96%
  • Ibex 35 (Madrid): -0,17%
  • Stoxx 600 (Europa): -0,61%
18.09.2023 08:08

Bolsas asiáticas fecham mistas nesta segunda-feira (18)

As bolsas asiáticas fecharam esta segunda-feira (18) mistas, demonstrando cautela em uma semana que trará anúncios de política monetária nos Estados Unidos, China e Japão.

Veja como fecharam os principais índices asiáticos:

  • Nikkei (Tóquio): feriado
  • Hang Seng (Hong Kong): -1,39%
  • Taiex (Taiwan): -1,32%
  • Kospi (Coreia): -1,02%
  • Xangai (China): +0,26%
  • Shenzhen (China): +0,54%

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