Gol (GOLL4) tem aumento na oferta e número de passageiros em dezembro
A Gol (GOLL4) divulgou nesta quarta-feira (5) os números prévios de tráfego do mês de dezembro de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020.
Em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Gol destaca que sua oferta total (ASK) cresceu 13,4% para 3,544 milhões, enquanto o total de assentos cresceu em 20,9% e o número de decolagens aumentou 21,7%.
No acumulado do ano, a oferta total cresceu 7,5%, para 27,016 milhões, em comparação com os 12 meses de 2020. Na mesma base comparativa, o total de assentos evoluiu 9,2% e as decolagens cresceram em 7,7%.
Já no mercado doméstico, a oferta da companhia aérea cresceu 11,4% em dezembro, ao passo que a demanda (RPK) avançou 12,6% na base anualizada.
No mês passado, a taxa de ocupação doméstica da companhia foi de 81,9%. Ao mesmo tempo, o volume de decolagens aumentou 20,6% e o total de assentos cresceu 19,9% em comparação com dezembro de 2020.
Por sua vez, no mercado internacional, a oferta da companhia somou 64 milhões em dezembro, e 125 milhões no acumulado do ano passado. A demanda internacional ficou em 51 milhões em dezembro e em 94 milhões no acumulado de 2021.
Ao final do pregão de hoje, a ação da Gol (GOLL4) encerrou em queda de 6,79%, cotada a R$ 15,23.
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A Gol teve alta de 17,1% na demanda (RPK, sigla para passageiros por quilômetro transportados) por voos em novembro, em comparação com o mesmo mês em 2020. Já a oferta (ASK, assentos por quilômetro) total de voos cresceu 20,4% na mesma base comparativa.
No mês, a taxa de ocupação doméstica da Gol foi 82,4%. O volume de decolagens aumentou 27,4% e o total de assentos cresceu 25,3%.
No cenário internacional, a oferta foi de 61 milhões, a demanda (RPK) da GOL foi 43 milhões e a taxa de ocupação foi 70,2%, marcando a retomada de voos da Gol em mercados internacionais.
Nos dados do acumulado de janeiro a novembro de 2021, a Gol 115,929 decolagens, um crescimento de 10% ante mesmo período ano passado, se tratando apenas dos voos domésticos. Os internacionais, por outro lado, acumulam queda de 96,6%.
