Gol (GOLL4) quer aumentar em 10% a demanda do mês de novembro, com retomada de rotas internacionais

Nesta segunda-feira (1º), a Gol (GOLL4) anunciou que pretende aumentar sua malha aérea em novembro para 460 voos diários, alta 10% em relação a outubro. Em dias de pico, serão 552 saídas diárias em dias.

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Em novembro, haverá a retomada das operações da Gol em três importantes mercados internacionais: Montevidéu, no Uruguai, Cancún, no México, e Punta Cana, na República Dominicana.

Para os feriados de Finados (2 de novembro) e Proclamação da República (15), a aérea vai ofertar, no total, 210 voos extras.

No período de 28 de outubro a 3 de novembro, o aumento vai chegar a 48 voos na malha vigente, adicionando mais de 9 mil assentos nesses dias. Para suprir a demanda de 15 de novembro, haverá 60 voos especiais da Gol que resultam em 11 mil assentos complementares.

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“A malha de novembro tem forte viés de retomada e supre não só destinos de lazer, muito procurados nesta época do ano, sobretudo no Nordeste, mas também o fluxo regional e interestadual relacionado às viagens de negócios, que igualmente vêm crescendo com o avanço da vacinação”, afirma em nota o gerente de Planejamento Estratégico de Malha Aérea da Gol, Bruno Balan.

Gol (GOLL4) finaliza refinanciamento de dívida

A Gol (GOLL4) finalizou o refinanciamento de sua dívida de curto prazo de R$ 1,2 bilhão, por meio da extensão da 7ª série de debêntures e da emissão da 8ª série de debêntures da GLA, uma unidade operacional da aérea, informou fato relevante divulgado nesta terça-feira (26).

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“A finalização do refinanciamento de R$ 1,2 bilhão da dívida de curto prazo, e a consequente conclusão do nosso programa de liability management, não poderiam ter ocorrido em melhor momento,” afirma Richard Lark, vice-presidente financeiro da Gol.

“Agora, comparativamente aos nossos pares, o balanço patrimonial da Gol está numa posição mais forte em termos de endividamento, o que entendemos ser uma vantagem competitiva no atual ambiente de mercado”, acrescentou Lark.

(Com Agência Estado)

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Bruno Galvão

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