Carteira recomendada de ETFs fecha o mês com alta de 3,82%; veja os destaques
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A carteira recomendada de ETFs da Genial Investimentos apresentou ganhos maiores que o CDI e o Ibovespa, com uma valorização de 3,82%, superando o CDI, que registrou uma alta de 1,28% no mesmo período, enquanto o principal índice de ações da bolsa caiu 4,17%.
A carteira ETF Macro teve alterações mais significativas, com a entrada dos ETFs XINA11 (mercado chinês) e TECK11 (ações de tecnologia NYSE Fang+), refletindo uma maior exposição a mercados internacionais e ativos de risco. Esse ETF é gerido pela Itaú Asset.
Esses dois ETFs substituíram BDOM11 (empresas domésticas) e BOVA11 (índice Bovespa). Permaneceram na carteira o FOMO11 (criptomoedas), GOAT11 (S&P500 + IMA-B) e GOLD11 (ouro), mantendo a diversificação setorial e geográfica.
Na carteira RF+, composta exclusivamente por ETFs de renda fixa ligados ao mercado brasileiro, não houve mudanças nos ativos, mas sim no peso de cada um. O LFTS11 (Tesouro Selic), gerido pela Investo, passou a representar 90% da carteira — ante 80% no mês anterior —, enquanto o IRFM11 (índice de títulos prefixados) teve sua participação reduzida de 20% para 10%.
A estratégia, segundo a Itaú Asset, visa preservar o capital e capturar retornos consistentes em linha com o CDI. Em julho, a RF+ teve uma valorização de 1,20%. No acumulado de 2025, no entanto, o portfólio se mantém à frente: 7,86% contra 7,72% do CDI.
Por que investir em ETFs?
Os ETFs, ou Exchange-Traded Funds, são uma opção de investimento cada vez mais popular devido às suas diversas vantagens.
Uma das principais razões para investir em ETFs é a diversificação que eles proporcionam. Ao investir em um ETF, o investidor está adquirindo uma cesta de ativos que pode incluir ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros, o que ajuda a reduzir o risco em comparação com investimentos individuais.
Além disso, os ETFs são conhecidos por sua liquidez, pois são negociados na bolsa de valores. Os fundos de índice costumam ter taxas de administração mais baixas do que fundos de investimento tradicionais, o que pode resultar em uma rentabilidade maior a longo prazo.
