LVBI11 fatura mais de R$ 14 milhões; veja os contratos firmados e a vacância atual

Em junho de 2025, o fundo imobiliário LVBI11 apurou um resultado distribuível de R$ 11,691 milhões. O resultado mensal foi sustentada por uma receita total de R$ 14,021 milhões, diante de despesas que somaram R$ 2,329 milhões no período.

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A receita foi de R$ 0,87 por cota, com resultado final de R$ 0,73 por cota por parte do LVBI11, valor que não sofreu influência de eventos não recorrentes.

O fundo LVBI11 optou por manter a distribuição de rendimentos em linha com os meses anteriores. Assim, o valor distribuído aos cotistas foi de R$ 0,75 por cota, diante da utilização parcial do lucro acumulado. O pagamento foi efetuado no dia 7 de julho de 2025.

O mês de maio não registrou movimentações de locatários, mantendo os índices de vacância física e financeira em 10,7% e 8,0%, respectivamente. No entanto, o cenário começou a se alterar com algumas atualizações nas negociações de locação em junho.

Atualizações sobre os inquilinos do LVBI11

No ativo de Mauá, foi concretizada a locação dos módulos vagos pela empresa Interbrands Foods, zerando a vacância do imóvel a partir da competência de julho.

Já em Itapevi, o fundo imobiliário LVBI11 fechou novos contratos com as empresas Principia (1.761 m² de ABL) e DT Comércio (1.664 m²). Em Extrema, a Vyttra passará a ocupar 2.421 m², enquanto o locatário Atakarejo expandirá sua operação em Aratu com mais 2.416 m².

A gestão já monitora a saída de dois locatários. Um é a Nestlé, que não renovará contrato com vencimento em agosto. O outro é a Solistica, que desocupará seu módulo até outubro, ambos no ativo de Extrema.

A projeção, após essas movimentações, é de que a vacância física do FII LVBI11 seja reduzida para 6,4% a partir de outubro. Negociações também seguem em andamento para locar os espaços que ficarão vagos.

Outro destaque é o ativo de Cajamar, onde está em fase de minuta um contrato com uma empresa internacional, cuja assinatura deve ocorrer nas próximas semanas.

Caso a negociação se concretize, restará apenas um módulo disponível no local, que já está em tratativas comerciais. A gestão do fundo continua empenhada em reduzir a vacância do portfólio a zero no próximo trimestre. No período, também foram aplicados reajustes contratuais em 63.379 m² de Área Bruta Locável (ABL).

A alavancagem do fundo LVBI11 está limitada a uma única dívida referente ao ativo Aratu, equivalente a apenas 0,6% do patrimônio líquido. A taxa associada é considerada baixa e adequada para manutenção no longo prazo, segundo a gestão.

Redação Suno Notícias

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