Embraer (EMBR3) quer, em três anos, ser maior do que antes da covid-19 e Boeing

A Embraer (EMBR3) quer ser maior, em receita, do que era antes da crise causada pelo novo coronavírus (covid-19) e do fim da parceria com a Boeing em um prazo de três a quatro anos, de acordo com o presidente da companhia em entrevista ao “Valor”, Francisco Gomes Neto.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/1420x240-Planilha-controle-de-gastos.png

“Fizemos a lição de casa. Estamos muito confiantes nesse planejamento”, afirmou o presidente da Embraer à publicação. A expectativa da companhia de aviões, que se baseia no portfólio atual e não considera potenciais parcerias, é retomar os níveis de receita pré-pandemia em 2023.

Para 2024 e 2025, esse tamanho será superado, de acordo com o “Valor”. No ano passado, a receita líquida consolidada da Embraer recuou cerca de 10%, para R$ 19,6 bilhões, afetada principalmente pelo fraco desempenho da aviação comercial, que sofreu com o novo coronavírus (covid-19).

Suno One: acesse gratuitamente eBooks, Minicursos, Artigos e Vídeo Aulas sobre investimentos com um único cadastro. Clique para saber mais!

Segundo Neto, a Embraer reduziu cerca de 2,5 mil postos de trabalho e também apresentou redução de 30% das despesas com vendas, gerais e administrativas entre o primeiro e o quarto trimestre do ano passado, totalizando cerca de US$ 399 milhões ao ano.

Já sobre o fim da parceria com a Boeing, o presidente da companhia afirmou ao jornal que a Embraer quer ser ressarcida em todos os gastos gerados pelo acordo encerrado em abril, mas não há expectativa de resolução desse conflito já em 2021.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/1420x240-Controle-de-Investimentos.png

Vinicius Pereira

Compartilhe sua opinião

Receba atualizações diárias sobre o mercado diretamente no seu celular

WhatsApp Suno