Coronavoucher: ninguém ficará sem receber a primeira parcela do auxílio

O ministro da Cidadania, Onix Lorenzoni, afirmou nessa segunda-feira (27) durante uma live, que ninguém ficará sem receber a primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600, conhecido como coronavoucher.

Lorenzoni informou que o recurso pode demorar, mas vai chegar. Além disso, aqueles com direito de receber o coronavoucher, têm até o dia 12 de julho para realizar o cadastro.

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“O cadastro ficará aberto até dia 12 de julho. Se não conseguiu fazer o cadastro agora, por qualquer problema, pode fazer (até essa data) e terá as três parcelas. Não tem essa de perder a primeira parcela”, salientou o ministro.

Por fim, ele indicou que a nova versão do aplicativo da Caixa, permite a correção de cadastro para trabalhadores informais e autônomos.

De acordo com Bolsonaro, ampliação do coronavoucher não está prevista

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a ampliação do pagamento do auxílio emergencial não está prevista. Atualmente, o voucher é destinado a trabalhadores informais que estão com dificuldades devido a perda de renda em decorrência da crise provocada pelo coronavírus (covid-19).

“São três parcelas de R$ 600. Não está prevista ampliação até porque cada parcela está na casa um pouco acima de R$ 30 bilhões”, afirmou o presidente nessa segunda-feira.

Bolsonaro também disse que para que outras categorias sejam incluídas no auxílio, ele precisa ser convencido para ainda estudar a medida. Ele ainda acrescentou que o governo precisará ter recursos para que isso aconteça.

Saiba mais: Coronavoucher: Caixa suspende antecipação da segunda parcela

Além disso, o Governo Federal começou a liberar os saques do auxílio emergencial de R$ 600, para trabalhadores informais, nesta segunda-feira.  Até então, o dinheiro vinha sendo disponibilizado apenas na forma de crédito em contas.

Os pagamentos do coronavoucher serão escalonados, ou seja, o trabalhador brasileiro poderá sacar conforme a data de seu nascimento. O objetivo é evitar aglomerações nas portas das agências e das casas lotéricas, para evitar que o coronavírus se espalhe ainda mais.

Laura Moutinho

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