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Coronavoucher: candidatos com patrimônio milionário receberam auxílio

Um levantamento feito pelo jornal 'O Globo' mostrou que cerca de 298 candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito, cujo patrimônio excede R$ 1 milhão, receberam o coronavoucher.

Um levantamento feito pelo jornal 'O Globo' mostrou que cerca de 298 candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito, cujo patrimônio excede R$ 1 milhão, receberam o coronavoucher.

Um levantamento feito pelo jornal ‘O Globo’ mostrou que cerca de 298 candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito, cujo patrimônio excede R$ 1 milhão, receberam o auxílio emergencial de R$ 600, apelidado de coronavoucher.

Apesar do levantamento destacar que alguns candidatos podem ter sido alvos de fraude, informaram que receberam o coronavoucher e declarara à Justiça Eleitoral ter um patrimônio milionário:

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Dentre estes, 15 candidatos afirmaram que possuíam um patrimônio maior que R$ 5 milhões.

Entretanto, possuir um alto patrimônio não era uma proibição para receber o auxílio emergencial, porém, ao estender o benefício, o governo enrijeceu as regras para o pagamento.

Nesse sentido, quem possuía, no final de 2019, bens ou direitos superiores a R$ 300 mil, não será mais elegível para receber as quatro parcelas adicionais de R$ 300.

Extensão do coronavoucher será paga a menos trabalhadores

O Ministério da Cidadania confirmou, na última no último dia 16 que quem começou a receber o auxílio emergencial, conhecido como depois do mês de abril terá direito a menos parcelas da extensão da ajuda, de R$ 300 – e pode até ficar sem nenhuma.

A extensão do coronavoucher , que passou a ser chamado de auxílio emergencial residual, foi oficializado em medida provisória publicada no início deste mês. O texto aponta que o benefício será pago até o fim de dezembro, independentemente do número de parcelas.

De acordo com a pasta, serão pagas até quatro parcelas de R$ 300 até o fim do ano. Mas apenas os trabalhadores que receberam em abril a primeira parcela do benefício original, de R$ 600, terão direito a todas as quatro parcelas – que seriam pagas em setembro, outubro, novembro e dezembro.

Com isso, os aprovados no sétimo lote (aqueles inscritos nas agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho, e trabalhadores que tenham feito a contestação entre 3 de julho e 16 de agosto) devem ficar sem nenhuma parcela de R$ 300.

Além do menor número de parcelas para parte dos beneficiários, o coronavoucher  residual também vai atingir menos trabalhadores, devido às novas regras.

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