Carteira de ETFs avança e bate CDI; veja as recomendações
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A Carteira ETF Macro da Genial Investimentos encerrou agosto com valorização de 1,61%, desempenho acima do CDI no período, que avançou 1,11%. A estratégia tem como objetivo superar o Ibovespa no longo prazo, oferecendo ao investidor uma alternativa diversificada e globalizada por meio de ETFs.

Para setembro de 2025, a recomendação é a compra de cinco ETFs, cada um com peso de 20% na carteira. São eles: XINA11 (China), GBTC11 (Ouro & Bitcoin), GOAT11 (S&P500 + IMA-B), LFTS11 (LFT Pós-Fixado) e BDEF11 (Setores Defensivos Brasil).
O GOAT11, gerido pela Itaú Asset, possui 80% da carteira em títulos públicos indexados à inflação, enquanto o restante (20%) segue o índice S&500. Na parte defensiva da carteira, o LFTS11, da Investo, acompanha a performance de títulos públicos pós fixados ligados a taxa Selic.

Segundo a análise, a composição atual permite exposição tanto a ativos internacionais em dólar quanto a classes defensivas da economia brasileira, além de ativos atrelados à renda fixa. Essa combinação busca equilibrar risco e retorno, em um momento de incerteza econômica e juros elevados no Brasil.
Outro destaque é a presença do GBTC11, que mistura ouro e bitcoin, reforçando a diversificação da carteira em ativos considerados de proteção e alternativos. Essa estratégia reflete a visão de que a alocação em criptoativos e commodities pode mitigar riscos de mercado.
Por que investir ?
Os ETFs, ou Exchange-Traded Funds, são uma opção de investimento cada vez mais popular devido às suas diversas vantagens.
Uma das principais razões para investir em ETFs é a diversificação que eles proporcionam. Ao investir em um ETF, o investidor está adquirindo uma cesta de ativos que pode incluir ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros, o que ajuda a reduzir o risco em comparação com investimentos individuais.
Além disso, os ETFs são conhecidos por sua liquidez, pois são negociados na bolsa de valores. Os fundos de índice costumam ter taxas de administração mais baixas do que fundos de investimento tradicionais, o que pode resultar em uma rentabilidade maior a longo prazo.