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Brasil é o 7º país mais caro para comprar roupa, aponta Índice Zara do BTG Pactual

Brasil é o 7º país mais caro para comprar roupa, aponta Índice Zara do BTG Pactual

Brasil é o 7º país mais caro para comprar roupa, aponta Índice Zara do BTG Pactual

O Banco BTG Pactual (BPAC11) divulgou nesta sexta-feira (15) uma nova edição do Índice Zara, o qual indica que o Brasil é sétimo país mais caro para comprar roupas.

O Índice do BTG Pactual compara os preços de uma cesta de 12 produtos comercializados pela rede varejista Zara em 50 países. De acordo com o banco, os seis países que apresentaram preços mais caros que o Brasil são:

Enquanto o resultado obtido ao levar em consideração a paridade do poder de compra (PPP na sigla em inglês) foi de que os preços praticados no Brasil foram 132% mais altos do que nos Estados Unidos no último ano.

De acordo com os analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi, o real foi a moeda que mais perdeu valor em relação ao dólar em 2020 em comparação com 50 outras nações.

O índice foi iniciado em janeiro de 2020 e desde então, a moeda depreciou 24% devido à “turbulência resultante da covid-19 e da aversão ao risco global”.

“Poucos setores foram mais afetados pela covid-19 do que o varejo. Redes de grandes marcas, como J Crew, Brooks Brothers e Lord & Taylor, entraram com pedido de falência. Na era do trabalho em casa, as pessoas ainda compram coisas — computadores e equipamentos para home office — mas as roupas simplesmente não são mais as prioridades”, afirmaram Guanais e Savi.

BTG Pactual anuncia oferta primária para captar R$ 2 bilhões

O BTG Pactual  anunciou, na manhã da última quinta-feira (14), que fará uma oferta primária de 22.222.222 units. Com base na atual cotação dos papéis do banco, a R$ 91,26, a operação poderá movimentar ao menos R$ 2,02 bilhões.

De acordo com o banco, até a data de conclusão do processo de bookbuilding para estabelecimento do preço por ação, a oferta de units poderá ser acrescida em até 25%, ou 5.555.556 units, a critério do próprio banco e dos coordenadores da oferta. Nesse caso, a operação levantaria R$ 2,53 bilhões. A operação será pública com esforços restritos, ou seja, será oferecida a um grupo limitado de investidores institucionais.

A oferta do BTG Pactual será prioritariamente destinada aos acionistas que realizarem suas solicitações de subscrição entre esta quinta-feira e a próxima quarta-feira (20). Inicialmente, cada investidor terá o direito de subscrever 0,073230 unit por papel que possuía no dia 12 de janeiro.

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