Ícone do site Suno Notícias

Biden quer elevar impostos sobre lucros de empresas dos EUA no exterior

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden

O candidato democrata à Presidência dos EUA, Joe Biden, apresentou nesta quarta-feira (9) uma proposta que prevê o aumento dos impostos sobre lucros das empresas norte-americanas no exterior e a atribuição de incetivos fiscais para a indústria do país.

O plano de Biden é aumentar as taxas sobre os produtos que são fabricados no exterior e comerciados nos EUA e sobre os lucros obtidos fora do país. Enquanto o governo americano deve oferecer um incentivo fiscal de até 10% para certos investimentos na produção nacional.

O plano de Biden ficou conhecido como “Made in America” e prevê a priorização da compra de produtos dos EUA em contratos com o governo do país.

No Suno One você aprende a fazer seu dinheiro para trabalhar para você. Cadastre-se gratuitamente agora!

Seu discurso inclui críticas ao presidente Trump que incentivou as empresas americanas a operarem no exterior devido às reduções tributárias concebidas durante seu governo, favorecendo apenas as empresas e não os trabalhadores do país, declarou.

“Ele simplesmente não se importa. Ele acha que, se as bolsas estiverem subindo, está tudo bem. Se seus amigos ricos e doadores estão indo bem, então tudo está indo bem”, finalizou.

EUA criam 1,3 milhão de postos de trabalho em agosto

Os EUA criaram 1,371 milhão de postos de trabalho em agosto, demonstrando que o mercado de trabalho da maior economia do mundo permanece em seu ritmo de recuperação em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). As informações foram reveladas pelo Departamento do Trabalho na última sexta-feira (4).

Dessa forma, a taxa de desemprego nos EUA caiu de 10,2% em julho para 8,4% no mês passado. A estimativa era por uma queda da taxa menor do que realmente foi verificado, de 9,8%. Além disso, o Departamento também pontuou que os números do mercado de trabalho norte-americano de julho e junho foram revisados, para 1,734 milhão e 4,781 milhões, respectivamente.

Essa foi a quarta queda mensal seguida da taxa de desemprego, que atingiu sua máxima de 14,7% em abril, período em que a economia foi mais impactada pela crise. O número de desempregados caiu em 2,8 milhões em agosto, para 13,6 milhões de pessoas.

Saiba Mais: EUA criam 1,3 milhão de postos de trabalho em agosto; desemprego cai para 8,4%

O salário médio por hora dos trabalhadores do país cresceu 0,37% em agosto ante o mês anterior, para US$ 29,47 por hora, ou US$ 0,11. Na relação anualizada, houve um acréscimo de 4,65%. Especialistas esperavam que os salários ficassem estáveis na margem e avançasse 4,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a proporção da população dos EUA que participa da força de trabalho cresceu de 61,4% em julho para 61,7% em agosto.

Com informações do Estadão Conteúdo.

Sair da versão mobile