Bancos europeus podem sustentar recuperação, diz FMI

Embora a pandemia de covid-19 vá reduzir significativamente o capital dos bancos europeus, seus colchões de liquidez são suficientemente grandes para suportar os efeitos da crise, segundo estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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“Com as políticas certas, os bancos conseguirão sustentar a recuperação (econômica) com novos empréstimos“, diz o FMI em texto publicado em seu blog nesta sexta-feira (26).

O Fundo prevê que o índice de capital agregado dos bancos europeus cairá de 14,7% para 13,1% até o fim de 2021 se os governos continuarem mantendo o suporte por meio de medidas de estímulo.

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De qualquer forma, o FMI acredita que nenhum banco violará a exigência mínima de capital de 4,5%, mesmo na ausência de estímulos.

Pandemia gera ‘grandes efeitos’ a Reino Unido, diz BoE

Ainda nesta sexta-feira, membro do comitê de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Michael Saunders afirmou hoje que a pandemia tem provocado “grandes efeitos” sobre o potencial de crescimento da economia do Reino Unido.

“A pandemia e restrições associadas têm reduzido de modo significativo a produção potencial nos últimos trimestres, mas a maioria desses efeitos deve ser razoavelmente temporária”, disse ele, durante discurso em seminário online.

Saunders projeta que, nos próximos meses, mudanças nos preços de energia devem puxar para cima o índice de preços ao consumidor, enquanto o relaxamento de restrições “deve impulsionar a atividade econômica”.

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Segundo ele, os dados até agora disponíveis sugerem que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido no primeiro trimestre será “menos fraco do que o esperado” pelo BoE em fevereiro, enquanto a perspectiva para o segundo trimestre deve ser “provavelmente melhor” do que a projeção central dos dirigentes de fevereiro.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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Arthur Guimarães

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