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Azul (AZUL4) encerra renegociação de dívidas com arrendadores e fabricantes de aeronaves

Azul (AZUL44). Foto: iStock

Azul (AZUL44). Foto: iStock

A Azul (AZUL4) anunciou em fato relevante no domingo (1) a conclusão da restruturação de suas obrigações com a maior parte dos arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos originais.

De acordo com a Azul, a restruturação envolveu os seguintes pontos:

Como parte desses acordos, a Azul Investments LLP, subsidiária da Azul, emitiu US$ 370.490.204,00 em títulos de dívida sem garantia, com vencimento em 2030 e com cupom de 7,5%.

A companhia aérea informou que arrendadores e fabricantes também concordaram em receber um total de até US$ 570 milhões em ações preferenciais da Azul a um valor de R$ 36,00 por ação. “A emissão de todas as ações preferenciais abrangidas nesses contratos será feita em parcelas trimestrais, com início no terceiro trimestre de 2024 e com conclusão prevista para o quarto trimestre de 2027”, destacou.

De acordo com a empresa, a reestruturação reduz significativamente os passivos de arrendamento da Azul, com a redução dos pagamentos de arrendamento futuros em mais de R$ 1,0 bilhão por ano.

“Por meio destes acordos, melhoramos significativamente a nossa estrutura de capital e fluxos de caixa, reduzindo os nossos passivos e pagamentos de arrendamento, ao mesmo tempo que honramos o nosso compromisso de compensar integralmente os nossos parceiros”, disse Alex Malfitani, diretor financeiro da companhia. “Além disso, não temos vencimentos significativos até o final de 2028 e agora podemos contar com um forte balanço patrimonial e posição de liquidez, consistente com nossa malha superior, oferta de produtos e estrutura de custos”, completou.

Azul (AZUL4) reduz prejuízo ajustado em 21% no segundo trimestre, para R$ 566,8 milhões

A Azul fechou o segundo trimestre de 2023 com prejuízo ajustado de R$ 566,8 milhões, queda de 21,4% na comparação anual, quando registrou perdas de R$ 721,4 milhões.

receita líquida da Azul chegou a R$ 4,269 bilhões no 2T23, aumento de 8,8% na comparação anual, considerado histórico para o período, segundo a companhia. Em relação ao segundo trimestre de 2019, antes da pandemia, a receita aumentou 63,1%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no segundo trimestre chegou a R$ 1,156 bilhão, ante R$ 614,6 milhões registrados no mesmo período de 2022, também considerado recorde pela Azul. A margem Ebitda também cresceu 11,4 pontos percentuais na comparação anual, alcançando 27,1%.

O lucro operacional da Azul atingiu R$ 591,9 milhões no trimestre, aumento de R$ 455,5 milhões comparado ao 2T22, representando uma margem de 13,9% ou 10,4 pontos percentuais acima.

receita líquida da Azul chegou a R$ 4,269 bilhões no 2T23, aumento de 8,8% na comparação anual, considerado histórico para o período, segundo a companhia. Em relação ao segundo trimestre de 2019, antes da pandemia, a receita aumentou 63,1%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no segundo trimestre chegou a R$ 1,156 bilhão, ante R$ 614,6 milhões registrados no mesmo período de 2022, também considerado recorde pela Azul. A margem Ebitda também cresceu 11,4 pontos percentuais na comparação anual, alcançando 27,1%.

O lucro operacional da Azul atingiu R$ 591,9 milhões no trimestre, aumento de R$ 455,5 milhões comparado ao 2T22, representando uma margem de 13,9% ou 10,4 pontos percentuais acima.

Desempenho das ações da Azul

Cotação AZUL4

Gráfico gerado em: 02/10/2023
1 Dia

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