AES Brasil (AESB3) é ‘queridinha’ do Banco do Brasil para dezembro; veja carteira

Nas suas recomendações mensais para dezembro, os analistas do Banco do Brasil (BBAS3) mostraram otimismo com o setor elétrico, recomendando de papéis da AES Brasil (AESB3).

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Além das ações da AES Brasil, a Eletrobras (ELET3) também está dentre as recomendações, mantendo uma alocação expressivamente maior no segmento elétrico ante os demais.

As outras companhias recomendadas são:

Nessa mudança de alocação, os analistas do BB tiraram todos os papéis que estavam sendo recomendados no último relatório (ANIM3, B3SA3, IGTI11, ITUB4 e RDOR3).

No mês passado, a maior queda das novas recomendadas é a Intelbras, com 11,9%, ante uma maior alta de Bradespar, que subiu 25%.

No acumulado de 2022, a maior queda é da AES Brasil – a única que caiu – com 4,1%, ao passo que a maior alta foi da Eletrobras, que subiu 45% com os impulsos da privatização.

A estimativa da casa é neutra para o Ibovespa em dezembro, dado que o índice, após quatro meses de fechamentos positivos, sofreu realizações logo no início de novembro.

“Em seguida, desde o recente dia 10, passou a oscilar e acumular ao redor de sua média móvel de 200 dias (próxima de 110.000 pts). Os agentes devem prosseguir monitorando sinalizações mais consistentes em relação à composição do novo governo e suas diretrizes, principalmente no que tange a sua possível futura política fiscal“, diz o BB.

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AES Brasil conclui compra de três usinas eólicas por R$ 1,8 bilhão

AES Brasil (AESB3) e a AES Operações anunciaram ainda na quarta (30) a aquisição da totalidade das ações das usinas eólicas Ventos do Araripe (PI), Caetés (PE) e Cassino da Cubico Brasil (RS).

O valor total da operação (Enterprise Value) foi de R$ 1,855 bilhão.

Desta forma, os complexos eólicos Ventos do Araripe e Caetés foram adquiridos pela AES Brasil, que deverá desembolsar R$ 960 milhões e assumir a dívida líquida de R$ 895 milhões do projeto. Enquanto isso, o complexo eólico Cassino foi adquirido pela AES Operações, subsidiária integral da AES Brasil.

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Eduardo Vargas

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