Cade aprova compra da Suvinil por mais de um bilhão de doláres

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra pela Sherwin-Williams da Suvinil Coatings, que pertencia ao Grupo Basf. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

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Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a aquisição da fabricante de tintas foi avaliada em US$ 1,15 bilhão.

A operação também inclui a marca Glasu! e as fábricas em Jaboatão dos Guararapes (PE) e São Bernardo do Campo, que ao todo empregam mil funcionários.

“No que diz respeito à justificativa econômica e estratégica, as partes apontam que a operação apresenta grande compatibilidade com os negócios atuais da Sherwin-Williams no Brasil, representando uma oportunidade de expansão de seu portfólio.
Segundo a empresa, a operação proposta permitirá a ampliação das atividades da Sherwin-Williams nesse segmento ao combinar seu negócio pré-existente com as atividades da Suvinil, cujas tintas, vendidas sob as marcas Suvinil e Glasu!, são amplamente reconhecidas, de forma a atender a uma ampla gama de clientes, incluindo lojas especializadas de tintas, home centers e pequenas lojas de material de construção”, detalha o processo no Cade

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Relembre o caso

Em fevereiro deste ano, a norte-americana Sherwin-Williams anunciou a compra da fabricante de tintas Suvinil, que pertencia ao grupo alemão Basf, por 1,15 bilhão de dólares, equivalente a cerca de 6,55 bilhões de reais. O negócio incluía também a marca Glasu! e as fábricas localizadas em Jaboatão dos Guararapes (PE) e São Bernardo do Campo (SP), que juntas empregavam aproximadamente mil funcionários.

Na ocasião, as duas empresas comunicaram a assinatura de um acordo de venda totalmente em dinheiro. A expectativa já era de que a aquisição fosse concluída no segundo semestre deste ano, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

A Suvinil integrava a divisão de tintas decorativas da Basf, um segmento que a companhia operava exclusivamente no Brasil. A decisão de vender o negócio havia sido anunciada pela empresa alemã no segundo semestre do ano anterior.

Com informações da Agência Estado

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Redação Suno Notícias

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