Ibovespa sobe com Nubank em alta e dólar em queda
O Ibovespa iniciou o segundo semestre com desempenho positivo nesta terça-feira (1), impulsionado pela forte alta do Nubank (ROXO34), que subiu 5,56% e fechou a R$ 16,82, e pela queda do dólar, que recuou 0,99% e terminou o dia cotado a R$ 5,499. O principal índice da bolsa brasileira avançou 0,50%, encerrando aos 139.549,43 pontos, com ganho de 694,83 pontos.
Entre os maiores destaques do pregão estiveram também Banese ON (BGIP3), com alta de 17,93% (R$ 34,99), e Santander ON (CTSA3), que subiu 16,19% (R$ 4,09). Estrela PN (ESTR4) avançou 11,94% (R$ 3,47) e Renova ON (RNEW3) fechou em alta de 11,76%, cotada a R$ 0,95.
Na ponta negativa, Infracomm (IFCM3) despencou 16,67%, a R$ 0,05. Também registraram quedas relevantes Sansuy (SNSY5), com -10,92%, Bioma Educação (BIED3), com -7,85%, e Alliar (AALR3), com -7,65%.
Desempenho das principais ações
As gigantes Vale (VALE3) e Petrobras PN (PETR4) encerraram o dia próximas da estabilidade, sem variações significativas.
Entre os grandes bancos, o desempenho foi misto:
- Itaú (ITUB3) subiu 0,11%, a R$ 33,01
- Bradesco PN (BBDC4) avançou 0,51%, a R$ 14,35
- Santander Brasil (SANB11) recuou 0,52%, a R$ 44,85
- Banco do Brasil (BBAS3) caiu 0,81%, a R$ 21,94
Dólar e juros futuros
O dólar comercial voltou a recuar nesta terça-feira, com queda de 0,99%, fechando abaixo dos R$ 5,50 pela primeira vez em dias, a R$ 5,499. A reação do mercado veio após o Banco Central reforçar que os recentes leilões de câmbio foram pontuais e não representam mudanças estruturais na política monetária.
Os juros futuros (DIs) encerraram o dia com comportamento misto, refletindo cautela e expectativas sobre o cenário fiscal e político doméstico.
Maiores altas e baixas do Ibovespa
Última cotação do Ibovespa
O Ibovespa encerrou o primeiro semestre de 2025 com alta acumulada de 15,44%, o melhor desempenho para o período desde 2016. No último pregão, na segunda-feira (30), o índice subiu 0,99% e fechou aos 137.113,89 pontos.
