Maria Ângela Aguiar Bellizia Maria Ângela Aguiar Bellizia

Maria Ângela Aguiar Bellizia

Perfil de Maria Ângela Aguiar Bellizia

Nome Completo Maria Ângela Aguiar Bellizia
Nascimento 1964
Local de Nascimento São Paulo, Brasil
Nacionalidade Brasileira
Fortuna US$ 1,1 bilhão
Conhecido Como Maria Ângela Aguiar Bellizia
Estado Civil Casada

Biografia de Maria Ângela Aguiar Bellizia

Quem é Maria Ângela Aguiar Bellizia

Maria Ângela Aguiar Bellizia é uma das três filhas de Amador Aguiar, fundador do Bradesco, um dos maiores bancos da América Latina. Além disto, Maria Ângela Aguiar é acionista da instituição financeira, cujo lucro está acima de uma dezena de bilhão de reais.

Maria Ângela Aguiar Bellizia também possui ações do Bradespar, empresa voltada à administração de títulos que o Bradesco possui de instituições que não são direcionadas para setor financeiro, como: Vale, Scopus e VCB.

Maria Ângela Aguiar Bellizia está na lista de bilionários da Forbes de 2019. Segundo a revista, ela tem uma fortuna estimada em US$ 1,1 bilhão, montante que o coloca na 1941ª posição do ranking.

Maria Ângela Aguiar Bellizia e o Bradesco

Maria Ângela Aguiar Bellizia nasceu na cidade de São Paulo, em 1964. Assim como suas irmãs mais velhas, Lia Maria Aguiar e Lina Maria Aguiar, é uma das filhas adotivas de Amador Aguiar, fundador do Banco Bradesco em 1943.

Amador teve sua primeira ligação com bancos trabalhando de office boy para o Banco Noroeste, instituição financeira do interior do estado de São Paulo. Posteriormente, o empresário chegaria a ocupar o cargo de gerente da empresa.

No início dos anos 40, Amador foi o principal responsável na criação do Banco Brasileiro de Descontos S.A., o Bradesco.

No início a grande diferença do banco comercial era de ser direcionada para pequenos comerciantes e funcionários públicos, isso em um período em que era tradicional que os bancos buscassem atender, principalmente, grandes proprietários de terra.

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Oito anos após sua fundação, em 1951, o Bradesco alcançou o posto de maior banco privado do Brasil. Ao longo da década de 50, o grupo adquiriu o Banco Nacional Imobiliário – BNI e seguiu seu processo de expansão por outros estados.

Durante os anos 60, o pai de Maria Ângela Aguiar Bellizia inovou no modelo de gestão ao implementar automação de computadores no serviço diário das agências. Outra política implementada no negócio foi a de aproximação do gerente com os clientes, deixando o serviço mais direto.

Nos anos 70, o grupo seguiu em expansão ao comprar o Banco da Bahia, foi no período que o Bradesco atingiu a marca de mil agências espalhadas pelo Brasil.

Nas décadas seguintes a marca seguiu em expansão, sendo que foi uma das primeiras instituições financeiras a utilizar o serviço de cartões magnéticos para que o cliente pudesse sacar dinheiro.

No início de 1991, Amador faleceu. Sua herança causou uma briga durante anos na justiça.

Herança de Maria Ângela Aguiar Bellizia

A herança de Amador foi discutida por anos. Sendo que sua última esposa, Cleide de Lourdes Campaner Aguiar, alegava que nenhuma das três filhas adotivas possuíam direito a herança. No caso de Maria Ângela Aguiar Bellizia, o empresário teria aberto mão de sua paternidade.

No final, a justiça determinou ganho de causa para Maria Ângela Aguiar Bellizia e suas duas irmãs, e parte da fortuna de Amador Aguiar ficou para suas filhas. Para conhecer a história de Amador Aguiar, leia o perfil da Suno sobre o empresário.

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