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Tenda (TEND3) pagará dividendos no total de R$ 17,08 mi

Tenda (TEND3): resultado do 4T23 impulsiona ações. Foto: Reprodução Facebook.

Tenda (TEND3). Foto: Reprodução Facebook.

A Tenda (TEND3) pagará em 25 de novembro os dividendos equivalentes a 25% do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2020.

A Tenda distribuirá dividendos no valor total de R$ 17.088.551,90, em complemento aos dividendos declarados e distribuídos durante o exercício social de 2020 no valor total de R$ 47.575.695,51.

Os R$ 17.088.551,90 de dividendos da Tenda correspondem a pouco mais de R$ 0,17774 por ação da companhia, já excluindo as ações em tesouraria.

Os acionistas que receberão a remuneração são aqueles que possuíam ações da Tenda ao final do pregão de 30 de abril deste ano. O pagamento será feito no dia 25 de novembro desse ano

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Lucro líquido da Tenda desaba 90,9% no 3T21

O lucro líquido da Tenda (TEND3) no terceiro trimestre foi de R$ 6,4 milhões, valor  90,9% menor em comparação com o ganho apurado pela construtora um ano antes.

A Tenda divulgou seu balanço no terceiro trimestre desse ano nessa na primeira semana de novembro.

O resultado consolidado abrange o lucro de R$ 16,6 milhões da Tenda, principal braço de negócios do grupo, voltado para a construção tradicional, e prejuízo de R$ 10,2 milhões da Alea, nova marca baseada em casas industrializadas.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado e consolidado somou R$ 48,6 milhões, recuo de 53,9% na mesma base de comparação anual.

A margem Ebitda ajustada caiu 9,4 pontos porcentuais, para 6,7%. Já a margem bruta ajustada baixou 10 pontos porcentuais, para 22,6% no 3tri21.

A receita líquida totalizou R$ 721,2 milhões, aumento de 10,2%.

Segundo a companhia, as revisões orçamentárias impactaram de forma importante a margem bruta do trimestre, em especial a margem das vendas antigas.

O resultado financeiro líquido gerou uma despesa de R$ 12 milhões, montante 77,6% maior que um ano antes.

A companhia teve consumo de caixa operacional de R$ 79 milhões. A Tenda consumiu R$ 68 milhões, sendo impactada pela antecipação de desembolsos. A Alea consumiu R$ 11 milhões.

A Tenda chegou ao fim de setembro com dívida líquida de R$ 298 milhões, revertendo a posição de caixa líquido negativo de R$ 250,7 milhões registrada um ano antes. A dívida bruta cresceu 16,3%, para R$ 1,339 bilhão, enquanto as disponibilidades de caixa diminuíram 25,7%, para R$ 1,041 bilhão.

Com informações do Estadão Conteúdo

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