Taxa de desemprego na zona do euro permanece em 7,5% em novembro de 2019

A taxa de desemprego da zona do euro ficou em 7,5% em novembro do ano passado. Em relação ao mês anterior, outubro, a taxa permaneceu inalterada, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (9) pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

Essa taxa continua sendo a menor registrada na zona do euro desde julho de 2008. Na UE, a taxa de desemprego ficou 6,3% em novembro de 2019, estável em comparação com outubro e inferior aos 6,6% de novembro de 2018. Desse modo, trata-se da menor taxa registrada no bloco desde 2000, início da série.

As taxas de desemprego mais baixas em novembro da UE foram das seguintes regiões:

  • República Tcheca (2,2%)
  • Alemanha (3,1%)
  • Polônia (3,2%)

Zona do euro apresenta alta de 0,2% no PIB do terceiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre deste ano, em comparação ao trimestre anterior, segundo o Escritório de Estatísticas da União Europeia (Eurostat).

Além da zona do euro, na publicação desta quinta-feira (5), a Eurostat revela que considerando todos os 28 países da União Europeia (UE), o crescimento foi de 0,3%.

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No segundo trimestre de 2019, o PIB havia crescido 0,2% em ambas as leituras. Em comparação com o mesmo trimestre de 2018, o PIB, ajustado sazonalmente, cresceu 1,2% na zona do euro e 1,4% na UE, depois de expansão de 1,2% e 1,4%, respectivamente, em comparação com os trimestres anteriores, na base anual.

Utilizado como referência, o PIB dos Estados Unidos, durante o terceiro trimestre de 2019, cresceu 0,5% em comparação com o trimestre anterior (depois de alta de 0,5% no segundo trimestre de 2019). Se comparado com o mesmo trimestre de 2018 , o PIB norte-americano avançou 2,1% (após alta de 2,3% no trimestre anterior).

No crescimento do PIB por Estado-membro da zona do euro, as maiores taxas de crescimento em comparação com o trimestre anterior foram:

  • Polônia (1,3%)
  • Hungria (1,1%)
  • Estônia (1,0%)

Seguidos por Bulgária, Croácia e Eslovênia (todos com avanço de 0,8%). A menor alta foi observada na Alemanha, Itália e Áustria (todos com avanço de apenas 0,1%), de acordo com o escritório estatístico da zona do euro.

Poliana Santos

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