Balanços da semana

Sindicatos propõem greve em protesto à Reforma Administrativa

Centrais sindicais mobilizam-se para propor uma greve em protesto à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, também conhecida como PEC da Reforma Administrativa.

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A mobilização contra a reforma administrativa é liderada pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e a proposta de paralisação do funcionalismo será apresentada na próxima reunião do Fórum dos Servidores Públicos das Centrais Sindicais, na próxima semana.

Na sexta-feira (9), o Movimento em Defesa do Serviço Público começou um calendário de atividades de mobilização geral contra a PEC 32. O movimento é formado pela:

  • Central Única dos Trabalhadores (CUT);
  • Força Sindical;
  • União Geral dos Trabalhadores (UGT);
  • Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
  • Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
  • Intersindical – Central da Classe Trabalhadora;
  • Central Sindical e Popular (CSP) Conlutas;
  • Pública Central do Servidor;
  • Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB);
  • Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB);
  • Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe);
  • Movimento Basta!;
  • Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público;
  • União dos Policiais do Brasil (UPB).

“É urgente e fundamental que se amplie a mobilização de todas as servidoras e de todos os servidores para lutar contra a PEC 32”, destacou o movimento, em nota.

“Essa mobilização, além de atingir todos os/as trabalhadores/as do setor público brasileiro, deve chegar à população em geral, que será gravemente atingida pela reforma, às Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas dos Estados, às/aos prefeitos/as, aos governadores/as, às organizações públicas e privadas.”

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Sindicatos promoverão debate sobre reforma administrativa

Em julho, sindicatos promoverão atividades como debate sobre os impactos da reforma administrativa, além de organizar e planejar iniciativas de mobilização local, estadual e nacional. Em seguida, deverão ser realizadas plenárias estaduais para reunir e organizar a mobilização. No fim do mês, haverá um evento virtual nacional e no dia 3 está prevista uma mobilização na abertura das atividades do Congresso Nacional.

(Com Estadão Conteúdo)

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Arthur Guimarães

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