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Raízen (RAIZ4) anuncia mudanças no Conselho após indicações de Shell e Cosan (CSAN3)

Raízen (RAIZ4)

Raízen (RAZI4) - Foto: Divulgação

A Raízen (RAIZ4) comunicou ao mercado uma reorganização relevante no seu Conselho de Administração, marcada pela saída de dois conselheiros e pela entrada de novos representantes indicados diretamente por suas acionistas Shell e Cosan (CSAN3).

A companhia informou ter recebido as renúncias de Cristiano Pinto da Costa e Rodrigo Araújo Alves. Segundo o comunicado oficial: “A Raízen S.A. comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que recebeu as cartas de renúncia apresentadas pelos Srs. Cristiano Pinto da Costa e Rodrigo Araújo Alves aos cargos de membros do Conselho de Administração da Companhia.” 

Quem são os novos conselheiros

Roland Ilube chega ao conselho da Raízen trazendo uma trajetória de mais de 30 anos no setor de energia e uma carreira internacional fortemente ligada à Shell. O executivo ocupa atualmente o cargo de Vice-Presidente Sênior de Aquisições, Desinvestimentos e Novos Negócios – Downstream & Renováveis na Shell International. …

Já Vasco Dias Júnior soma uma carreira marcada por passagens pela Shell, pela CSN e também pela própria Raízen, onde exerceu o cargo de CEO. Graduado em Sistemas da Informação pela PUC-RJ e com pós-graduação executiva nos EUA, ele também presidiu o Conselho de Administração da GalvaSud e integrou o conselho da Cosan. Conselho de Administração da GalvaSud, CEO da Raízen, e Membro do Conselho de Administração da Cosan S.A.” 

Mandatos já estão em vigor

As nomeações foram aprovadas pelo Conselho de Administração conforme previsto no estatuto social da companhia. O comunicado detalha que “os mandatos terão vigência a partir desta data até a realização da próxima Assembleia Geral da Companhia, quando a eleição será ratificada para completar o mandato em curso.”

Com a chegada de Roland Ilube e Vasco Dias Júnior, a Raízen (RAIZ4) reforça sua governança com executivos experientes e profundamente ligados às estratégias das acionistas. A movimentação sinaliza a continuidade de uma gestão integrada e alinhada aos planos de longo prazo da Shell e da Cosan (CSAN3), fortalecendo a atuação da companhia no cenário brasileiro de energia renovável e combustíveis.

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