Prio (PRIO3) é principal escolha do JPMorgan no setor; veja preço-alvo
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O JPMorgan divulgou um novo relatório com projeções atualizadas para as principais petrolíferas da América Latina. Entre as companhias analisadas, a Prio (PRIO3) foi destacada como a principal escolha dos analistas do banco na região.
A avaliação considera os resultados do segundo trimestre e a atualização dos preços-alvo para 2026. Segundo o relatório, a Prio se mantém como líder entre as empresas do setor pela combinação de crescimento e geração de caixa.
O banco revisou os preços-alvo de diversas companhias, incluindo Brava Energia (BRAV3), PetroReconcavo (RECV3), Vibra Energia (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3). A atualização mostra tanto cortes quanto elevações nos preços, mas reforça a preferência pela Prio dentro do segmento de exploração e produção.
Além de PRIO3, Petrobras também tem recomendação mantida
Apesar da preferência pela Prio, o JPMorgan também manteve recomendação de compra para a Petrobras. O banco reiterou os preços-alvo de R$ 46,50 para as ações ordinárias, R$ 43,50 para as preferenciais e US$ 16 para os ADRs negociados na Bolsa de Nova York.
Segundo os analistas, a estatal precisa reduzir riscos relacionados aos investimentos, com foco em geração de caixa e retorno aos acionistas. A avaliação destaca que, mesmo diante dos desafios, a Petrobras segue sendo considerada atrativa dentro do setor de petróleo e gás.
Entre as demais companhias analisadas, o JPMorgan elevou o preço-alvo da Brava Energia de R$ 24 para R$ 26, projetando alta de 41,8% em relação ao fechamento da última sexta-feira (5).
No caso da PetroReconcavo, o banco reduziu o preço-alvo de R$ 19 para R$ 17, ainda com recomendação de compra e potencial de alta de 32,3%. Já Vibra Energia teve o preço-alvo elevado de R$ 26,50 para R$ 28, enquanto Ultrapar passou de R$ 23 para R$ 24, também com recomendação de compra.
Já o preço-alvo das ações da Prio (PRIO3) foi revisado de R$ 49 para R$ 53, o que representa potencial de valorização de 45%.
