Ícone do site Suno Notícias

Petrobras (PETR4) vende campos terrestres no ES por US$ 155 milhões

Petrobras (PETR4) 

Petrobras (PETR4) 

A Petrobras (PETR4) comunicou ao mercado, na última quinta-feira (27), que assinou o contrato com a Kavan SPE Cricaré, para a venda de sua participação em 27 concessões terrestres localizadas no Espírito Santo.

O valor da venda é de US$ 155 milhões (R$ 863 milhões), sendo US$ 11 milhões pagos à vista, US$ 26 milhões no fechamento da transação, e US$ 118 milhões em pagamentos contingentes previstos em contrato. De acordo com a Petrobras, a Karavan deterá 51% dos campos, enquanto a empresa Seacrest deterá os demais 49%.

Os valores não consideram os ajustes devidos e o fechamento da transação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, tais como a aprovação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

Suno One: acesse gratuitamente eBooks, Minicursos, Artigos e Video Aulas sobre investimentos com um único cadastro. Clique para saber mais!

“Essa operação está alinhada à estratégia de otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em águas profundas e ultra profundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos”.

O Polo Cricaré compreende 27 concessões terrestres:

Eles estão localizados no estado do Espírito Santo, nos municípios de São Mateus, Jaguaré, Linhares e Conceição da Barra. A Petrobras é operadora com 100% de participação nessas concessões.

Petrobras aprova venda de participação na BR Distribuidora

A Petrobras comunicou na última quarta-feira (26) que seu conselho de administração aprovou a proposta para venda da participação remanescente de 37,5% detida pela companhia na BR Distribuidora (BRDT3).

Conforme fato relevante publicado pela petroleira, a transação acontecerá por meio de uma oferta pública subsequente de ações (follow-on). O lançamento será definido posteriormente e ainda está sujeito a condições de mercado aprovação de órgãos internos da Petrobras e de análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), bem como outros órgãos de regulação.

“Esta operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando a geração de valor para os seus acionistas”, comunicou a companhia estatal, na nota.

Sair da versão mobile