Petrobras (PETR4) alcança recorde histórico de produção com plataforma; veja impacto no pré-sal

A Petrobras (PETR4) acaba de bater um recorde significativo com a plataforma FPSO Almirante Tamandaré, alcançando uma produção de 225 mil barris de petróleo por dia (bpd) no dia 14 de agosto de 2025. Este recorde foi estabelecido no campo de Búzios, localizado no pré-sal da bacia de Santos, e marca a maior produção de petróleo da história da Petrobras (PETR4).

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Em apenas 179 dias de operação, o FPSO Almirante Tamandaré superou as expectativas da empresa, sendo uma das plataformas mais eficientes em termos de produção. A Petrobras (PETR4) agora projeta que Búzios seja, em breve, o maior campo de produção da companhia, com planos de alcançar 1,5 milhão de barris por dia até 2030.

Búzios e o futuro promissor da Petrobras (PETR4) no pré-sal

Renata Baruzzi, diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras (PETR4), comentou sobre o avanço alcançado: “Alcançamos outro patamar de produtividade, só possível em campos como o de Búzios. Nessa unidade, além da alta capacidade, focamos em obter mais eficiência e em tecnologias de descarbonização.” A fala destaca a estratégia da Petrobras (PETR4) de combinar alta produtividade com inovações sustentáveis no campo de Búzios.

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O FPSO Almirante Tamandaré, afretado à SBM Offshore, é a primeira unidade de 225 mil bpd instalada no Brasil, e o campo de Búzios está se consolidando como um dos pilares de crescimento da Petrobras (PETR4), com mais plataformas em construção para ampliar ainda mais a produção nos próximos anos.

Petrobras mira um futuro de alta produção em Búzios

O campo de Búzios é atualmente o segundo maior produtor de petróleo do Brasil, ficando atrás apenas de Tupi (ex-Lula). A Petrobras , como operadora do campo, em parceria com a PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) e as empresas chinesas CNOOC e CNODC, está apostando forte no potencial de Búzios para garantir uma produção sustentável e crescente nos próximos anos.

A previsão é de que Búzios se torne um dos maiores campos de petróleo do mundo, com impacto direto na produção da PETR4 e no mercado de energia global.

Com Estadão Conteúdo

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Maíra Telles

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