Petrobras (PETR4) pagará 2ª parcela dos dividendos complementares nesta semana

A Petrobras (PETR4) informou na noite desta segunda-feira (12) que ainda nesta semana, na sexta (16), fará o pagamento da segunda parcela dos dividendos complementares referentes ao exercício de 2022, com base na posição acionária de 27 de abril deste ano.

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O valor por ação ordinária e preferencial, já corrigido pela taxa Selic, será de R$ 0,92692932 por ação da Petrobras.

Os dividendos não reclamados no prazo de três anos, a contar da data de início do pagamento, prescreverão e reverterão em favor da empresa, informou a Petrobras. O pagamento será efetuado pelo banco Bradesco.

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JPMorgan aumenta recomendação da Petrobras

O JPMorgan anunciou em um novo relatório uma maré de otimismo para a Petrobras (PETR4) e recomendou aos acionistas aumentar sua exposição às ações da empresa. O posicionamento da companhia financeira trocou sua exposição à petroleira de neutra para overweight (uma exposição acima da média do mercado).

De acordo com informações publicadas pelo InfoMoney, para a estatal petroleira, a nova previsão é de um novo preço-alvo em PETR3 de R$ 30,50 para R$ 41, uma valorização de 21,5% sobre o último pregão da sexta-feira (9). Para PETR4, a mira também foi colocada nos R$ 41,00, um aumento de 35,4%.

Quanto aos ADRs PBR e PBR-A, negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), os preços-alvo tiveram uma alta recalculada para 12,65% e 24,60%, respectivamente em relação ao encerramento da sexta-feira. Assim, o preço-alvo do American Deposit Receipt ficou em US$ 15,50.

Após uma encurtada de posição pelo JPMorgan com o resultado das eleições presidenciais brasileiras em outubro de 2022, a instituição parece ter uma nova perspectiva sobre o potencial da petroleira no cenário brasileiro e internacional. A principal justificativa apresentada pelos analistas que assinam o relatório, Rodolfo Angele, Milene Clifford Carvalho e Henrique Cunha, foi de que a nova diretoria não deve fazer mudanças drásticas na estratégia da empresa, o que deixava o mercado apreensivo.

O movimento de aumento de posição na Petrobras também foi visto na semana anterior pelo Morgan Stanley, que também recomendou aos acionistas uma elevação à exposição nas ações da Petrobras.

Com Estadão Conteúdo

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Eduardo Vargas

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