Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem 7 mil na semana, a 251 mil

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos teve alta de 7 mil na semana encerrada em 16 de julho, a 251 mil.

Veja o Morning Call desta quinta-feira (21/07)

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Os dados do desemprego dos EUA com dados com ajustes sazonais foram publicados nesta quinta-feira (21) pelo Departamento do Trabalho americano.

O resultado ficou acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 240 mil solicitações. O total de pedidos da semana anterior não sofreu revisão, mantendo-se em 244 mil.

Já o número de pedidos continuados subiu 51 mil na semana encerrada em 9 de julho, a 1,384 milhão.

Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

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Veja os dados de desemprego do Payroll mais recente

A economia dos Estados Unidos criou 372 mil empregos em junho, em termos líquidos, segundo dados do payroll publicados na primeira semana de julho.

O resultado ficou acima da mediana, de geração de 275 mil vagas. Já a taxa de desemprego dos EUA ficou inalterada em 3,6% pelo quarto mês seguido em junho, em linha com o consenso do mercado.

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Por outro lado, o Departamento do Trabalho revisou para baixo os números de criação de postos de trabalho de maio, de 390 mil para 384 mil, e também de abril, de 436 mil para 368 mil.

Em junho, o salário médio por hora teve alta de 0,31% em relação a maio, ou US$ 0,10, a US$ 32,08, vindo ligeiramente acima da previsão de alta de 0,30%.

Na comparação anual, houve acréscimo salarial de 5,11% no último mês, também acima da projeção de 5%, segundo dados do payroll.

“A apresentação dos dados empregatícios dos EUA, com informações que servem como uma espécie de termômetro econômico, costuma gerar bastante volatilidade nos mercados mundiais, principalmente no dia da divulgação, adicionando incerteza e preocupando os investidores, que acabam precificando os índices nas transações de curto prazo”, comenta Carlos Vaz, CEO e fundador da Conti Capital, sobre o saldo entre emprego e desemprego nos EUA.

Com Estadão Conteúdo

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Eduardo Vargas

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