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Paulo Guedes pede aprovação de reformas para ‘blindagem da economia’

Paulo Guedes pede ajuda internacional para preservar Amazônia

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Em meio ao temor pela epidemia do coronavírus (Covid-19), além da tensão no cenário internacional devido à guerra de preços do petróleo, o que trouxe instabilidade para os mercados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, solicitou ao Congresso Nacional a aprovação de um pacote econômico para a “blindagem da economia brasileira”.

Na noite da última terça-feira (10), Paulo Guedes enviou um ofício ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e ao presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, com 19 propostas prioritárias da pasta econômica. Ao todo, são 16 projetos de lei ou medidas provisórias, além de três propostas de emenda à Constituição.

De acordo com o documento, o qual a “TV Globo” teve acesso, “trata-se de matérias infraconstitucionais que já estão em tramitação e que são extremamente relevantes para resguardar a economia do país, aumentar a segurança jurídica para os negócios e atrair investimentos”.

Segundo o chefe da equipe econômica, caso o pacote seja aprovado ainda no primeiro semestre, tem “a capacidade de proteger o Brasil da crise externa”. “Com a continuidade de reformas estruturais que o país precisa, será possível recuperar espaço fiscal suficiente para a concessão de outros estímulos à economia”, disse Guedes.

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Algumas das prioridades do ministério da Economia já estão em tramitação. Os pontos levantados pelo ministro em seu ofício, entre eles a autonomia do Banco Central (BC), a privatização da Eletrobras (ELET6) e medidas acerca do setor elétrico e saneamento básico, são:

Em tramitação na Câmara

Em tramitação no Senado

Em tramitação no Congresso Nacional

Propostas de Emenda à Constituição

Embora tenha expressado sua urgência na aprovação destas prioridades à sua equipe, Paulo Guedes, na última segunda-feira (9), disse ver com “absoluta serenidade” a desaceleração global. “A crise lá fora está se aprofundando, o mundo já estava em desaceleração sincronizada. Aí vem o coronavírus, que acelerou a queda. O mundo está realmente em um momento crítico, o coronavírus está sendo só a gota-d’água”, disse.

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