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Linx (LINX3) está em tratativas finais para possível fusão com Stone

Assembleia da Linx (LINX3) aprova oferta de compra da Stone

Assembleia da Linx (LINX3) aprova oferta de compra da Stone

A empresa de softwares para o varejo Linx (LINX3) informou nesta terça-feira (11) que está em tratativas finais para uma possível combinação de negócios com a processadora de pagamentos Stone (Nasdaq: STNE).

A companhia ressaltou, em fato relevante, que a fusão ainda se coloca como uma possibilidade. “Não há, neste momento, nenhum documento vinculativo assinado pela companhia a respeito dessa transação, e, portanto, não há garantia de que uma potencial operação seja concluída”, salientou a Linx.

Após a divulgação da notícia, as ações das duas empresas decolaram. Por volta das 13h, quando o comunicado foi colocado no site da bolsa brasileira B3, os papéis da Linx disparam quase 33%, negociados a R$ 34,68; enquanto a Stone chegou a subir 14,3% na bolsa automática dos Estados Unidos, cotada a US$ 54,13 (cerca de R$ 291,22).

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Às 16h, as ações da Linx subiam 30,96%, a R$ 34,26, ao passo que os papéis da Stone registravam alta de 15,07%, a US$ 54,29.


A negociação está sendo tocada por intermédio da STNE Participações, controlada brasileira da companhia StoneCo.

Fusão ajudaria Linx a crescer no segmento de pagamentos

O possível negócio ajudaria a empresa de softwares brasileira a avançar no segmento de soluções de pagamentos para varejistas.

A companhia, criada há quase 35 anos para oferecer tecnologia ao varejo, ampliou o portfólio e passou a ofertar serviços como softwares de gestão, sistemas de captura de pagamentos e de Transferência Eletrônica de Fundos (TEF).

Além disso, ainda no setor de pagamentos, a companhia criou em 2018 uma subcredenciadora e fechou neste ano a compra da fintech PinPag, criada para fornecer soluções para o segmento.

Atualmente, o quadro acionário da Linx é constituído pelos fundadores com 14,25% das ações, seguidos do fundo GIC Private Limited (9,98%), Genesis Asset Managers (5,35%), MFS (5,18%) e Itaú (5,09%). Outros acionistas da empresa detém 52,7% e os papéis em tesouraria somavam 7,46%.

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