Ícone do site Suno Notícias

Produção industrial avança 0,8% em outubro, aponta IBGE

Coronavírus: fluxo global de investimento pode recuar 15%, aponta Unctad

Coronavírus: fluxo global de investimento pode recuar 15%, aponta Unctad

A produção industrial do Brasil aumentou 0,8% em outubro, na comparação com setembro. Essa foi a terceira alta mensal consecutiva. Na comparação anualizada, a indústria avançou 1%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (4).

No acumulado de 2019, no entanto, o setor industrial ainda acumula uma desaceleração de 1,1%. No acumulado em 12 meses, houve uma diminuição da intensidade de queda, passando de -1,4% em setembro para -1,3% em outubro, continuando a trajetória de recuperação.

Na alta de 0,8% da indústria na passagem de setembro para outubro de 2019, 3 das 4 grandes categorias econômicas e 14 dos 26 ramos pesquisados mostraram crescimento na produção.

Produção Industrial

Entre as atividades, as influências positivas mais foram:

Outros impactos positivos relevantes foram observados nos setores de máquinas, de aparelhos e materiais:

Por outro lado, entre os dez ramos que reduziram a produção, os desempenhos de maior importância foram:

Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo duráveis (1,0%) apresentou resultado positivo mais elevado em outubro de 2019, intensificando o crescimento observado em setembro (0,9%).

Confira Também: Indústria brasileira apresenta alta no índice PMI de novembro

Bens intermediários (0,7%) e bens de consumo semi e não-duráveis (0,5%) também apontaram taxas positivas, com o primeiro prosseguindo com a trajetória ascendente iniciada em junho de 2019; e o último avançando pelo segundo mês consecutivo, acumulando nesse período expansão de 1,1%.

Por outro lado, bens de capital (-0,2%) apontou o único recuo nesse mês e permaneceu com o comportamento negativo iniciado em julho de 2019, acumulando nesse período redução de 0,8%.

Entre as dez atividades do setor industrial que cresceram, as principais influências foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias que cresceu 2,8%, os produtos alimentícios que tiveram alta de 1,6%, os produtos de metal subiram 5,4% e as bebidas um aumento de 3,5%.

Sair da versão mobile