Ícone do site Suno Notícias

Ibovespa fecha está terça em queda de 0,94%

Mercados devem reagir a ata do Fed desta quarta

Mercados devem reagir a ata do Fed desta quarta

Após momentos de euforia do Ibovespa, que ultrapassou patamares históricos na semana passada, o índice caiu 0,94% nesta terça-feira (22), fechando o dia com 95.103,38 pontos.

O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro foi o principal motivo das quedas. Durante a manhã, o Ibovespa operava acima dos 95.500 pontos, com um pico de 96.069,51 pontos registrado por volta do meio dia. Porém, após a fala de Bolsonaro, a bolsa despencou para 94.986,35. Por volta das 16 horas, a mínima chegou a 94.661,91 pontos

Saiba mais: Dólar sobe mais de 1% com repercussão de Bolsonaro em Davos

Pronunciamento de Bolsonaro

Em seu primeiro discurso internacional como presidente, Jair Bolsonaro não empolgou o mercado. A fala, que durou apenas 15 minutos, foi classificada como “pouco profunda”.  O presidente não adiantou qualquer informações sobre a proposta da reforma da Previdência.

Saiba mais: Fórum Econômico Mundial: discurso de Bolsonaro não repercute bem

Durante o discurso, Bolsonaro também falou sobre:

Além disso, Bolsonaro ressaltou a importância de alinhar a preservação do meio ambiente com o crescimento econômico.

Ações da BRF no Ibovespa

A notícia de que a Arábia Saudita desabilitou cinco frigoríficos para a exportação de carne de frango fez com que as ações da BRF (BRFS3) sofressem uma queda de 5,02 % em ações.

O anúncio da Arábia Saudita pode ser o início do bloqueio econômico ao Brasil. Jair Bolsonaro deseja transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, Israel. Além disso, Bolsonaro já afirmou que é contra a criação de um estado Palestino.

Os sauditas são os maiores importadores da carne brasileira, com 14% do total. A China vem em seguida, com 11%.

Saiba mais: Ações da BRF sofrem desvalorização após anúncio da Arábia Saudita

Ibovespa e o cenário externo

O jornal Financial Times noticiou nesta terça-feira que os Estados Unidos rejeitaram uma oferta nas tratativas preparatórias do acordo comercial com a China. O mercado espera que Estados Unidos e China entrem em um acordo.

A China vem enfrentando uma desaceleração influenciada pela medidas protecionistas adotadas pelo presidente Donald Trump. A Apple, por exemplo, foi obrigada a cortar as vendas de aparelhos no país asiático por conta da redução do consumo.

Saiba mais: PIB da China cresce 6,6% em 2018 e confirma desaceleração econômica

Destaques do Ibovespa

Maiores altas do Ibovespa

Maiores baixas do Ibovespa

Bolsas Internacionais

Sair da versão mobile